(11) 4438-8922

As regiões do Grande ABC e da Baixada Santista evoluíram da fase Amarela para a Verde do Plano São Paulo. O anúncio foi feito na última sexta-feira (9) pelo governador João Doria.

A reclassificação, que engloba 76% da população paulista, também inclui a capital, São Paulo, Campinas, Sorocaba, Piracicaba e Taubaté. Ela valerá até 16 de novembro, quando uma nova atualização será feita.

A única região do Estado que regrediu no Plano São Paulo foi a de Barretos, que voltou à fase Laranja – uma das mais restritivas. As demais permanecem na fase Amarela.

As cidades que estão na fase Verde poderão ampliar os horários de atendimento presencial por até 12 horas por dia, respeitando capacidade máxima de 60%. Restaurantes, bares e similares deverão encerrar o serviço às 22h, mas os clientes poderão permanecer no estabelecimento até as 23h.

Atividades culturais, como cinemas, convenções e eventos sociais também foram liberadas, desde que respeitem ocupação máxima de 60%, distanciamento entre o público e priorize a compra antecipada de ingressos (online) e horários pré-agendados.

Mesmo com a maior abertura, todos os locais deverão seguir protocolos sanitários, como obrigatoriedade de uso de máscaras e higienização com álcool em gel e/ou água e sabão.

O Plano São Paulo é composto por cinco fases: Vermelha (alerta), Laranja (controle), Amarela (flexibilização), Verde (abertura parcial) e Azul (normal controlado). Para saber mais, clique aqui.

CASOS COVID-19

Até a última segunda-feira (12), o Estado de São Paulo contabilizou 1.038.344 casos confirmados do novo coronavírus (COVID-19) e 37.279 óbitos.

QUARENTENA

O Estado ainda está sob quarentena. O período foi, mais uma vez, estendido e durará até 16 de novembro, conforme Decreto nº 65.237 publicado no Diário Oficial de sábado (10). 

Fonte: Governo do Estado de São Paulo.

Nesta segunda-feira, não haverá expediente ASSINGRAFS-SINGRAFS, em razão do feriado nacional de 12 de outubro. 

Caso precise entrar em contato com algum departamento específico, acesse a área "Contato" do site. 

O comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria registrou queda de 24,7% em agosto. No acumulado do ano, a taxa é de -29,9%, e nos últimos 12 meses, -22,9%. É o que mostrou a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), divulgada na última quinta (8) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Ao se analisar o comércio varejista ampliado, o setor apresentou índice de -43,2%, sétima perda consecutiva em relação a agosto do ano passado.

No geral, o comércio varejista teve alta de 3,4% no mês, sendo o quarto índice positivo seguido e o maior resultado desde 2000. Porém, no acumulado do ano, o varejo manteve recuo de 0,9%.

Entre as oito atividades analisadas, a que apresentou o maior crescimento foi tecidos, vestuário e calçado (30,5%).

Na comparação entre bimestres, o comércio varejista obteve aumento de 11,3% no período julho-agosto, superando o índice de março-abril (-10,3%), ápice das medidas de distanciamento e isolamento social para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) no País. E também nestes últimos dois meses, o varejo de livros, jornais, revistas e papelaria teve alta de 37,7%.

Para saber mais, clique aqui.

A Via Varejo demonstrou interesse em adquirir ativos da Livraria Saraiva. Como a empresa está em recuperação judicial desde novembro de 2018, qualquer negociação deverá passar por aprovação judicial.

De acordo com a coluna Radar Econômico, da revista Veja, o centro de distribuição em Cajamar (SP) seria o item principal da compra. Os advogados da Saraiva já protocolaram petição no dia 2 de outubro para dar continuidade à transação. Até o momento, valores não foram mencionados.

A Via Varejo S.A. é a holding responsável pelas Casas Bahia, Pontofrio, Móveis Bartira e do Extra.com.br.

Em janeiro deste ano, o Magazine Luiza comprou a Estante Virtual da Livraria Cultura por R$ 31,1 milhões. O e-commerce de livros usados era um dos ativos da Cultura, que também está em recuperação judicial desde 2018.

Uma nova versão do PGMEI (Programa Gerador de Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreeendedor Individual) está à disposição dos usuários desde o dia 28 de setembro. O MEI optante pelo débito automático não precisará desativar esta opção quando estiver usufruindo de benefícios previdenciários, como salário-maternidade, auxílio-doença ou auxílio-reclusão.

Antes da atualização, o Programa gerava automaticamente todos os DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) do ano-calendário, mesmo quando havia indicação de benefício para qualquer período de apuração. O MEI que tinha débito automático era, então, orientado a cancelar esta opção.

Para saber mais sobre a atualização do PGMEI, acesse o Portal do Simples Nacional.

Em agosto, a produção industrial brasileira cresceu 3,2% na comparação com julho. É a quarta alta consecutiva, mas ainda não recuperou as perdas registradas em março e abril (27%), período em que as medidas de isolamento e distanciamento social foram tomadas para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

Os dados foram divulgados na semana passada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), como parte da PIM (Pesquisa Industrial Mensal).

No acumulado do ano, a produção industrial caiu 8,6%, e nos últimos 12 meses, o recuo foi de 5,7%. Na comparação com 2019, o índice chegou a -2,7% (décimo resultado negativo seguido).

Entre as grandes categorias econômicas analisadas pela PIM de agosto, todas apresentaram avanços em relação ao mês anterior. Bens Duráveis teve a maior alta (18,5%).

Dos 26 ramos estudados, 16 registraram crescimento no período. Veículos automotores, reboques e carrocerias foi o que mais influenciou positivamente na produção da indústria brasileira (19,2%).

Para saber mais sobre a PIM de agosto, clique aqui.

Os segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) poderão solicitar a antecipação do auxílio-doença, até 31 de outubro, independente da localidade em que estiverem situados. É o que dispõe a Portaria Conjunta nº 62, que flexibilizou os pedidos. Antes, este tipo de requerimento estava à disposição somente para quem morava a mais de 70 quilômetros de uma agência do INSS.

Desta forma, quem optar por antecipar o auxílio por incapacidade temporária “deverá anexar ao requerimento, por meio do site ou aplicativo ‘Meu INSS’, e mediante declaração de responsabilidade pelos documentos apresentados, o atestado médico”. No entanto, ainda se mantém a opção de agendamento de perícia médica para a obtenção do mesmo.

O auxílio-doença equivale a um salário mínimo (R$ 1.045). 

Fonte: Agência Brasil.

A ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) divulgou os nomes dos palestrantes que do 4º Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica. Por causa da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), o evento mudou de data e será realizado de forma virtual nos dias 24, 25 e 26 de novembro deste ano.

Durante os três dias de Congresso, os especialistas apresentarão e debaterão sobre “Tecnologia e Inovação para Sustentabilidade”, tema principal do evento.

Os palestrantes confirmados são: Alexandre Keese, Carlos Suriani, Dr. Rainer Prosi, Euvira Fortunato, Fabio Carruci Figlioni, João Paulo Capobianco. Luiz Eduardo Serafim, Martyn Eustace, Rodrigo Martins, Tânia Galluzzi, Ulrich Wolzenburg e Wilson Andrade Paduan.

Para mais informações, acesse a página oficial do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica. 

Saiba mais:

- 3º Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica debate presente e futuro da impressão digital
- Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica mostra tendências globais para embalagens
- Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica discute transformação e tendências mundiais para setor

A FGV (Fundação Getúlio Vargas) e o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) divulgaram, nesta segunda-feira (28), o ICI (Índice de Confiança da Indústria) de setembro. O indicador, que mede o otimismo do empresariado industrial frente ao ambiente de negócios, chegou aos 106,7 pontos, igualando o índice de janeiro de 2013, o maior já registrado desde então.

Na comparação por trimestre, o terceiro do ano (julho-agosto-setembro) teve média de 98,4 pontos, superior à alcançada no segundo (abril-maio-junho), que foi de 65,7 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade instalada ficou em 78,2% em setembro, alta de 2,9% em relação ao período anterior (75,3%). Este é o maior valor desde março de 2015 (78,4%) e encerrou o terceiro trimestre do ano com média de 75,3%, crescimento de 13,9% na comparação com os três meses anteriores (61,4%).

O ICI de setembro revelou que o setor industrial espera pelo aumento de produção e do quadro de pessoal em um prazo curto de tempo. Esta expectativa vem da maior flexibilização das atividades econômicas, muitas delas fortemente impactadas com as medidas de isolamento e distanciamento social da pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

Ao mesmo tempo, a sondagem realizada pela FGV mostrou que o empresariado mantém preocupação com o ambiente de negócios projetado para 2021, pela “incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo”.

Para saber mais sobre o levantamento da FGV/IBRE, clique aqui.

Foi publicada na última quinta (24), no DOU (Diário Oficial da União), a Lei Complementar nº 175, que modifica dispositivos sobre o ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza). A alteração diz que o tributo será cobrado pelo município onde o serviço é prestado ao usuário final.

Entre os serviços listados na Lei, estão os planos de saúde, administradoras de carteira de valores mobiliários e de fundos de investimentos, e operadoras de cartões de crédito e débito.

A modificação foi feita no texto do Art. 3º da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003: “XXV – do domicílio do tomador do serviço do subitem 15.09.”.

Atualmente, o imposto é cobrado pela cidade onde está a sede do fornecedor ou prestador do serviço. A declaração do ISS será feita via sistema eletrônico unificado até o 25º dia do mês seguinte “ao de ocorrência dos fatos geradores”.

O novo recolhimento entrará em vigor a partir de 2021.

Fontes: O Estado de S.Paulo, Senado Notícias.