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A editora Brinque-Book, especializada em livros infantis e juvenis, agora faz parte do Grupo Companhia das Letras. Os valores envolvidos na aquisição da empresa não foram divulgados.

A Brinque-Book foi fundada em 1990 por Suzana Sanson e tem mais de 300 títulos em seu catálogo.

Com a integração da editora, a Companhia das Letras amplia a sua oferta de livros voltados aos leitores em idade pré-escolar, infantil e juvenil, atendidos, também, pelos selos Companhia das Letrinhas e Pequena Zahar.

Leia, a seguir, o comunicado oficial:

É com muita alegria que o Grupo Companhia das Letras informa que, a partir de hoje, incorpora ao seu vasto e diverso catálogo, a Brinque-Book, uma das editoras mais respeitadas no segmento de publicações infantis no Brasil.

Fundada em 1990 por Suzana David de Sanson, a Brinque-Book rapidamente conquistou crianças, jovens, pais e educadores, tornando-se referência em literatura infantil. Por mais de 20 anos se dedicou à publicação de livros ilustrados, tendo lançado mais de 600 títulos ao longo de sua história e, nos últimos 7 anos, passou a publicar também obras juvenis. Nesses 30 anos de existência, acompanhou as transformações sociais e as tendências do comportamento de quem se nutre de literatura infantil, além de trazer grandes autores estrangeiros ao Brasil, apresentando novos (e já queridos) clássicos aos nossos leitores.

Para Suzana, “nos últimos anos, a motivação era encontrar o parceiro ideal para dar continuidade ao meu legado. Meu sonho sempre foi alguém que privilegiasse este segmento de mercado no qual construímos nossa força, nossa especialidade. E a Companhia das Letras, mais especificamente a Companhia das Letrinhas, tem o mesmo DNA da Brinque-Book. Que felicidade! Tenho certeza de que o Grúfalo, o Gildo, O Urso Rabugento, O homem que amava caixas, o Bruxa, Bruxa venha à minha festa, o Obax, a Juju, o Quem matou o saci, A queda dos Moais... nossa! são muitos livros e todos serão muito felizes na sua nova casa!”.

A divisão infantil passou a ser uma área prioritária no Grupo Companhia das Letras a partir da inauguração da Companhia das Letrinhas, criada em 1992 por Lilia Moritz Schwarcz, no mesmo contexto do surgimento da Brinque-Book. Esse projeto agora se consolida com Júlia Moritz Schwarcz como publisher, Mell Brites como editora executiva; Ana Paula Tavares como editora do selo Pequena Zahar, Gabriela Tonelli e Antonio Castro como editores do selo Companhia das Letrinhas e Elisa Zanetti, que se mantém como editora do selo Brinque-Book. A comunicação, o marketing e as vendas serão chefiados por Isabela Santiago, nessa divisão que passa a contar com um catálogo de cerca de 1.100 títulos, que primam pela variedade e diversidade, abarcando a formação leitora desde o berço até os 13 anos.

Para Júlia Moritz Schwarcz, “esse é um encontro feliz de catálogos que se somam em criatividade, qualidade editorial e gráfica. Sempre tive muito carinho e admiração pela Brinque-Book, e esses sentimentos só cresceram quando me aproximei da Suzana, nas feiras e eventos literários. A Brinque-Book e a Letrinhas são editoras muito semelhantes, que respeitam os autores, os ilustradores e acima de tudo as crianças, pois ambas acreditamos num futuro mais plural, inclusivo e generoso, pautado na educação”.

O Grupo passa a ter 18 selos e reafirma uma presença expressiva no mercado editorial brasileiro, ao mesmo tempo que garante a independência de cada um deles, atendendo às necessidades de comunicação e promoção de cada nicho e mantendo a proximidade com seus autores – o maior patrimônio da editora. No caso da divisão infantil, a equipe reforça o compromisso de produzir obras afinadas com a sensibilidade da criança, capazes de estimular o raciocínio, a criatividade e o interesse pela literatura desde a primeira idade, e de promover o seu encontro junto a professores e alunos, pais e filhos.  

E é com esse espírito que, agora juntos, Companhia das Letrinhas, Pequena Zahar e Brinque-Book continuarão empenhados em contribuir com a formação do público leitor e com a construção de um Brasil melhor, menos desigual e mais justo.

Saiba mais:

- Editora Zahar passa a integrar Grupo Companhia das Letras

Fonte: PublishNews.

O formulário do eSocial (Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas) foi, novamente, modificado. Na semana passada, o Ministério da Economia anunciou simplificações na plataforma, com a eliminação de campos considerados desnecessários.

Agora, o único documento exigido para identificação do trabalhador será o CPF (Cadastros de Pessoas Físicas). Além disso, uma parceria com as juntas comerciais locais possibilitará ao empregador registrar funcionários no momento de inscrição da empresa.

Os módulos de Empregador Doméstico e MEI (Microempreendedor Individual) também sofreram alterações, com a inserção de lançamento automático de 13º salário e assistente virtual.

A simplificação do eSocial faz parte do programa Descomplica Trabalhista, que visa a eliminação de burocracias para geração de oportunidades. Cerca de dois mil documentos do antigo Ministério do Trabalho estão sendo revistos e normas alteradas - como a NR 31 (Norma Regulamentadora 31), do setor Agropecuário.

Fontes: G1, Ministério da Economia, O Estado de S.Paulo.

Em 2018, o saldo gerado entre o número de empresas abertas e fechadas foi negativo (- 65,9 mil). Entre 2013 e 2018, mais de 382 milhões (382,2 mil) de negócios encerraram as suas atividades. Os dados foram divulgados na última quinta-feira (22) pelo IBGE (Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística), e integram a pesquisa Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo.

Naquele ano, 697,1 mil de empreendimentos foram criados, e 762,9 mil encerrados, gerando saldo de - 65,9 mil. Apenas 36,3% das empresas ativas em 2018 tinham cinco anos de existência. Os maiores índices de sobrevivência ficaram concentrados entre as de maior porte

Das 4.392.871 empresas ativas no Brasil no período, 50% estavam concentradas na região Sudeste. A idade média das empresas era de 11,6 anos.

A taxa de sobrevivência ficou em 84,1% - cerca de 3,7 milhões de empresas já estavam em funcionamento antes de 2018 -, índice 0,7% menor que do ano anterior (84,8%). A taxa de entrada foi de 15,9% e a de saída 17,4% (déficit de -1,5%).

Das empresas com até cinco anos de idade – classificadas como “gazelas” pela pesquisa -, apenas 11,4% (2.597 mil) encontravam-se no nível de alto crescimento, ou seja, que têm pelo menos 10 trabalhadores assalariados e que aumentaram o quadro de funcionários acima de 20% ao ano por três anos seguidos. 

O levantamento considerou, somente, entidades empresariais. Para saber mais, clique aqui.

A Epson e a FESPA Brasil realizarão, nos dias 27, 28 e 29 de outubro, a Rodada de Inovação. O evento, online e gratuito, terá palestras focadas em impressão digital. Entre os destaques da programação, está o nadador e campeão olímpico Cesar Cielo.

Consultores da Epson e profissionais com experiência em marketing e comunicação falarão sobre as novas tecnologias de impressão digital e suas aplicações em tecido, sublimação, comunicação visual, rótulos e etiquetas, fotografia e provas de cor, além de demonstrações sobre como alcançar eficiência e melhoria da lucratividade.

SERVIÇO

Rodada de Inovação Epson e FESPA Brasil
Dias e Horários: 27, 28 e 29 de outubro de 2020, das 9h às 11h30
Inscrições e Informações: www.fespabrasil.com.br/rodadadeinovacao

Divulgada nesta quarta-feira (21), a prévia da Sondagem da Indústria, feita pela FGV-IBRE (Fundação Getúlio Vargas – Instituto Brasileiro de Economia), revelou que o ICI (Índice de Confiança da Indústria) avançou 110,7 pontos em outubro. Caso a previsão se confirme, este será o maior resultado desde abril de 2011, quando atingiu 111,6 pontos.

Outros indicadores tendem a aumentar. O Índice de Situação Atual cresceu 113,2 pontos (aumento de 5,9 pontos); o Índice de Expectativas atingiu os 108,1 pontos (alta de 2,2 pontos); e o NUCI (Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria) subiu para 79,9%, maior porcentagem desde novembro de 2014 (80,3%).

Para saber mais, clique aqui.

Em agosto, a taxa de desocupação registrada no Estado de São Paulo chegou a 14,5%. Foi o segundo maior índice no período para a região Sudeste, ficando atrás do Rio de Janeiro (15%). Espírito Santo encerrou o mês com 12,6% e Minas Gerais com 12,3%. Os dados fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) COVID19, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na semana passada.

O menor índice de população desocupada (desempregada) foi o de Santa Catarina, que atingiu 8,2%. Os maiores foram os do Maranhão e Bahia, que igualaram em 18,1%.

BRASIL

A taxa de brasileiros desempregados na semana de 20 a 26 de setembro foi de 14,4%, alta de 0,7% na comparação com a semana anterior, quando atingiu 13,7%. Neste período, 15.269 milhões de pessoas não procuraram trabalho por causa da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) ou por não encontrarem vagas próximas ao local onde moram (queda em relação aos sete dias antecedentes, quando o total foi de 15.394 milhões).

Dos cerca de 15,3 milhões de brasileiros que não procuraram por trabalho por conta da pandemia ou por falta de emprego em sua localidade, 12,5% são negros ou pardos e 7,6% brancos; 12,2% possuem Ensino Médio completo e/ou Superior incompleto, 11,9% têm o Fundamental completo e/ou Médio incompleto, 9,6% não têm instrução e/ou têm Ensino Fundamental incompleto e apenas 5,2% têm ensino Superior completo ou Pós-Graduação.

Entre as pessoas ocupadas no período, 31.178 milhões estão empregadas no setor privado com carteira assinada e 23.024 milhões trabalham por conta-própria. E cerca de 7,9 milhões (7.948 milhões) ainda estão trabalhando de forma remota – uma leve alta em relação à semana anterior, quando era de 7.806 milhões.

Em São Paulo, o número de trabalhadores do setor privado com carteira assinada no período foi de 9.490 milhões; pessoas trabalhando por conta-própria, 4.785 milhões. As atividades profissionais paulistas com mais pessoas ocupadas foram Administração Pública, Defesa e Outros (3.614 milhões) e Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (3.179 milhões). Indústria Geral e Indústrias de Transformação totalizaram 2.767 milhões e 2.506 milhões de empregados, respectivamente.

Para saber mais sobre a mais recente PNAD COVID19, clique aqui.

O Decreto nº 10.521, publicado nesta sexta (16) no DOU (Diário Oficial da União), isenta de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) bens e serviços de informática manufaturados na Zona Franca de Manaus. Em contrapartida, as empresas deverão investir em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação na Amazônia Ocidental ou no Estado do Amapá.

Além do IPI, o Decreto inclui redução do II (Impostos sobre Importação) aos mesmos itens.

Os produtos e serviços que podem pleitear a isenção e redução tributária são:

  • Componentes eletrônicos a semicondutor, optoeletrônicos e insumos de natureza eletrônica;
  • Máquinas, equipamentos e dispositivos baseados em técnica digital;
  • Softwares para computadores, máquinas, aparelhos, equipamentos e dispositivos de tratamento da informação.

O investimento em pesquisa e inovação anual deverá ser equivalente a, pelo menos, 5% do faturamento bruto no mercado interno da empresa, decorrentes da comercialização dos bens e serviços de informática e comunicação contemplados com o benefício fiscal.

Fonte: Valor Econômico, DOU.

Prezados associados e não associados, agosto e setembro são os meses em que o SINGRAFS está dedicado às negociações para a Convenção Coletiva de Trabalho. É importante frisar que toda a nossa comunicação é feita por e-mail ou telefone diretamente com vocês, empresários gráficos do Grande ABC e Baixada Santista. Por isto, destacamos a importância de sempre manterem seus dados atualizados conosco.

Em caso de dúvidas, pedimos para entrem em contato conosco, o SINGRAFS. Nós somos a entidade que representa vocês, empresários, e estamos à disposição para responder a todas as dúvidas e ouvir suas sugestões e críticas. Nosso telefone é (11) 4438-8922.

Lembrem-se: toda informação sobre as negociações e a Convenção é feita diretamente entre o SINGRAFS e seus associados/ não associados via canais oficiais (e-mail/ WhatsApp/ Portal ASSINGRAFS-SINGRAFS/ Facebook/ Inforgrafs). 

Os prazos para acordos de redução de jornada de trabalho e salário e suspensão temporária do contrato de trabalho foram, novamente, prorrogados. Desta vez, somarão 240 dias e valerão enquanto durar o estado de calamidade pública.

É o que dispõe o Decreto nº 10.517, publicado nesta quarta-feira (14) no DOU (Diário Oficial da União), e que já está em vigor. Esta é mais uma medida para o enfrentamento dos efeitos da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) na economia.

Em agosto, os acordos já haviam sido estendidos para 180 dias. Antes, a redução da jornada e salário (25%, 50% ou 70%) vigoraria por até 90 dias. A suspensão poderia ser firmada por até 60 dias.

BENEFÍCIO EMERGENCIAL MENSAL

O Decreto também alterou as disposições sobre a concessão de benefício emergencial mensal aos trabalhadores com contrato de trabalho intermitente, formalizados até 1º de abril deste ano. Eles receberão o valor de R$ 600 por mais dois meses, totalizando seis meses.

Saiba mais:

- Coronavírus: Acordos para redução de jornada e suspensão de contrato podem ser feitos por até 180 dias

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A dívida bruta do Brasil passará de 89,5% para 101,4% do PIB (Produto Interno Bruto) ainda neste ano. É o segundo nível mais alto entre as economias emergentes, ficando atrás apenas de Angola, conforme estima o relatório do Monitor Fiscal do FMI (Fundo Monetário Internacional), divulgado na quarta-feira (13).

Entre as causas para o aumento, estão os gastos com a pandemia do novo coronavírus (COVID-19) – algo que não é exclusivo do Brasil, mas que destoa dos demais países emergentes.

A projeção do FMI é de que o endividamento aumentará ano a ano até 2025, quando atingirá o índice de 104,4%. Em abril, a entidade previa que a relação entre dívida bruta e PIB brasileiro alcançaria os 98,2% neste ano, se estabilizando em 2021.

O Fundo também atualizou a previsão para o PIB brasileiro e mundial em 2020. O novo cenário calcula queda de 4,4% do Produto Interno Bruto global, contra os -5,2% estimados em junho, e recuo de 5,8% para o do Brasil (anteriormente, o valor era de -9,1%).

No relatório, a entidade prevê recuperações desiguais entre os países, mantendo alta para as economias avançadas (-5,8%) e a China (1,9%) – espera-se que o PIB chinês “ultrapasse os patamares de 2019 ainda este ano” – e queda para os mercados emergentes e em desenvolvimento (-5,7%).

Fonte: Folha de S.Paulo.