(11) 4438-8922

O SINGRAFS - Sindicato Patronal das Indústrias Gráficas do Grande ABC e Baixada Santista - se coloca à disposição para sanar dúvidas de empresas da base territorial sobre a Convenção Coletiva de Trabalho vigente.

Para isto, envie e-mail para  com a sua pergunta. Não esqueça de identificar o CNPJ da empresa, para que possamos checar se ela está devidamente cadastrada em nosso banco de dados.

A prioridade para o atendimento é de associadas SINGRAFS com as contribuições sindicais em dia. O prazo de resposta é de até dois dias úteis, a depender da complexidade do assunto e se haverá a necessidade de se acionar nossa Consultoria Jurídica.

Empresas enquadradas sob o nosso sindicato e que não estão cadastradas não serão atendidas. Lembrando que enquadramento não significa cadastramento e/ou associação.

A CCT 2022-2023 está disponível, na íntegra, no Portal SINGRAFS aqui.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, informou que o salário mínimo poderá sofrer outro reajuste ainda este ano. A alteração está prevista para ser anunciada em 1º de Maio, feriado do Dia do Trabalho.

No entanto, o futuro valor não foi divulgado. Atualmente, o mínimo equivale a R$ 1.302 e está em vigor desde 1º de janeiro.

Fonte: Agência Brasil.

Na última quinta-feira (9), a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência da Livraria Cultura. Na decisão, citou-se que a empresa não estava cumprindo o plano de recuperação judicial.

A Livraria Cultura entrou com pedido de recuperação judicial em outubro 2018, após acumular dívidas trabalhistas, com fornecedores e bancos, e encerrar as operações da rede francesa Fnac. O valor chegava a R$ 285,4 milhões.

Na sentença, a Justiça de São Paulo alegou que a empresa não conseguiu superar sua crise econômica, apresentando comportamento que “em diversos momentos, beira o descaso para com o procedimento recuperacional e para com o Juízo”. Houve, ainda, relatos de indícios de fraude em movimentações financeiras realizadas por sócios do grupo, de manutenção da inadimplência com credores, e dívidas trabalhistas em aberto que deveriam ter sido quitadas até junho de 2021.

Atualmente, a Livraria Cultura tem duas lojas físicas, localizadas em São Paulo e em Porto Alegre. Com o decreto de falência, há a determinação para que, nas próximas 48 horas, se identifiquem se avaliem todos os bens, documentos e livros, e bloqueio dos ativos financeiros e contas. O grupo pode recorrer da decisão.

Fontes: Folha de S.Paulo, G1.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) chegou a 0,53% em janeiro. Mesmo estando abaixo dos 0,62% registrados em dezembro, o valor dos alimentos continua a ter grande influência no Índice Geral. O grupo Alimentação e bebidas registrou o maior impacto no período (0,13 p.p.), seguido por Transportes (0,11 p.p.) e Comunicação (0,10 p.p.) – que também apresentou a maior alta de preços, passando de 0,50% para 2,09%.

No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador oficial da inflação ficou em 5,77%. Em janeiro de 2022, a variação era de 0,54%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Dos nove grupos de produtos e serviços analisados no período, apenas um apresentou variação negativa (Vestuário, -0,27%).

INPC DE JANEIRO

O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ficou em 0,46% em janeiro, contra os 0,69% verificados em dezembro. Nos últimos 12 meses, o indicador acumulou alta de 5,71%.

Contribuíram para os resultados do período as reduções nos preços dos produtos alimentícios (de 0,74% para 0,52%) e dos não alimentícios (de 0,67% para 0,44%).

Regionalmente, o INPC de São Paulo passou de 0,69% para 0,54%, e acumula alta de 6,86% nos últimos 12 meses. Para saber mais, clique aqui.

Nesta semana, a EFI (Electronics for Imaging) anunciou que a unidade de negócios FIERY passará a ser uma empresa independente. A fornecedora de front-end digital (DFE), no entanto, permanecerá como propriedade do grupo Siris.

A mudança reforça o posicionamento da EFI no mercado em que atua. A partir de agora, ela operará exclusivamente no setor de impressoras industriais de jato de tinta para os segmentos de embalagens e papelão ondulado, comunicação digital e sinalização, têxteis e materiais de construção/decoração.

Já a FIERY focará seus esforços no desenvolvimento de tecnologias inovadoras para impressão digital.

*Com informações da Assessoria de Imprensa.

O Dia do Gráfico tem origem em 1923. O ano marcou uma grande paralisação em São Paulo, com a reivindicação de melhorias salariais e de condições de trabalho. Um dos frutos desta manifestação foi a criação da União dos Trabalhadores Gráficos, o primeiro sindicado laboral da categoria.

Com o passar das décadas e do século, o profissional gráfico viu intensas transformações no seu cotidiano. Novas tecnologias, equipamentos, materiais. E muitos desses trabalhadores decidiram deixar o chão de fábrica para empreender e abrir os seus próprios negócios, usando toda a sua experiência e seu olhar apurado para construir uma nova história para a indústria gráfica brasileira.

A ASSINGRAFS e o SINGRAFS homenageiam, neste 7 de fevereiro, todos os profissionais gráficos que, ao longo de tantos anos e lutas, ajudaram a formar e transformar um dos segmentos mais importantes e diversificados do país.

Na semana passada, o Portal do Simples Nacional identificou uma instabilidade no sistema, que dificultou o acesso à emissão de DASN SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional  para o Microempreendedor Individual). De acordo com o comunicado oficial, os documentos de situação especial, cujo CNPJ tenha sido baixado a partir de 1º de janeiro deste ano, estarão temporariamente indisponíveis até o sistema ser atualizado.

No entanto, as operações referentes à DASN SIMEI Ano Calendário 2022 estão funcionando normalmente. 

O prazo para transmissão da DASN SIMEI para o MEI (Microempreendedor Individual) que tenha baixado o CNPJ entre 1º de janeiro a 31 de abril deste ano termina no dia 30 de junho. Mais informações aqui.

A produção industrial brasileira encerrou dezembro estagnada. O indicador de crescimento foi nulo (0,0%), e o segmento acumulou queda de 0,7% em 2022. De acordo com a PIM (Pesquisa Industrial Mensal), divulgada nesta sexta-feira (3) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a indústria nacional está 2,2% abaixo do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), e 18,5% inferior ao patamar recorde da série, iniciada em maio de 2011.

A retração do setor pode ser explicada analisando-se o segundo semestre de 2022. As medidas econômicas adotadas pelo Governo Federal para incremento de renda, como o Auxílio Brasil, só tiveram força nos primeiros seis meses. Outros fatores foram as altas taxas de juros, dificuldade de acesso à crédito, inflação, precarização dos postos de trabalho e aumento do endividamento das famílias.

QUEDA DO FATURAMENTO NA INDÚSTRIA DA TRANSFORMAÇÃO

O período também registrou outra variação negativa, desta vez na indústria da transformação. De acordo com os Indicadores Industriais da CNI (Confederação Nacional da Indústria), o faturamento real do setor ficou em -0,4%.

A UCI (Utilização da Capacidade Instalada) recuou, chegando a 75,8% em dezembro, contra os 80,7% de novembro. No mesmo mês de 2021, o indicador era de 77,9%. Na comparação anual, a variação foi de -2,1%. Na série dessazonalizada, a retração na passagem dos meses foi de -0,6%, com a taxa indo de 80% para 79,4%.

Saiba mais sobre os resultados da PIM aqui, e dos Indicadores Industriais aqui.

Os preços praticados na porta de fábrica, sem considerar frete e impostos, registraram nova deflação em dezembro. O IPP (Índice de Preços ao Produtor) do período foi de -1,29%, e acumulou alta de 3,13% no ano. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (1º).

A taxa acumulada no ano passado foi a terceira menor variação até um mês de dezembro desde 2014, quando iniciou a série histórica. Das 24 atividades analisadas, 15 tiveram índices negativos em dezembro. A indústria da transformação, por exemplo, registrou queda de 1%, enquanto as extrativas caíram 7,21%.

INDÚSTRIA DO PAPEL

As indústrias de papel e celulose e de impressão estiveram entre as atividades com as maiores variações. Elas encerraram o ano com alta de 19,45% e de 19,17%, respectivamente. 

Mais resultados do IPP de dezembro de 2022 podem ser acessados aqui.

O ICI (Índice de Confiança da Indústria), medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), registrou queda de 0,2 pontos em janeiro, chegando aos 93,1 pontos. No mês de dezembro, o indicador estava 1,2 pontos acima (ICI de 93,3 pontos). O resultado indica “uma percepção de novo enfraquecimento da demanda”, segundo a FGV, que acaba se refletindo na alta do nível de estoques.

Dos 19 segmentos industriais analisados no período, 11 tiveram aumento da confiança. Na média móvel trimestral, houve redução de 0,9 ponto, totalizando 88,7 pontos. Este é o pior resultado desde agosto de 2020.

Clique aqui para ler a Sondagem da Indústria na íntegra.