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O comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria registrou queda de 0,6% em março. Em fevereiro, as vendas haviam tido alta de 4,9%. No acumulado do ano, a atividade atingiu índice de 0,7%, e nos últimos 12 meses, crescimento de 7%. Os dados integram a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), divulgada nesta quarta (17) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O único indicador positivo neste ano do segmento foi o de fevereiro. Em janeiro, o resultado foi de -4,6%. Na comparação com o março do ano passado, o varejo de livros, jornais, revistas e papelaria também registrou taxa negativa (-8%).

Ao analisar a receita obtida pelas vendas do setor no período, houve leve aumento na passagem fevereiro-março, de 0,2% para 0,3%. No ano, acumula alta de 9,9%, e nos últimos 12 meses, de 14,8%.

No geral, as vendas do varejo cresceram 0,8% no terceiro mês de 2023, e a receita nominal subiu 2,5%. Para saber mais, clique aqui.  

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (16) mudanças na sua política de precificação do petróleo e seus derivados. A principal é o fim do PPI (Preço de Paridade de Importação), em vigor desde 2016 e que atrelava os reajustes da gasolina, diesel e gás ao dólar.

Com isto, os valores dos combustíveis nas refinarias não terão como base de cálculo oscilações do mercado internacional (cotação do barril, por exemplo) e taxa cambial. De acordo com a estatal, o custo alternativo do cliente e o valor marginal para a Petrobras definirão os preços a serem praticados em território nacional.

Em comunicado, a empresa afirmou que praticará “preços competitivos por polo de venda, considerando nossa participação no mercado, a otimização dos ativos de refino e a rentabilidade sustentável”. Os novos reajustes, no entanto, continuarão a ser feitos sem periodicidade definida.

REDUÇÃO DE PREÇOS PARA DISTRIBUIDORAS

Junto com o fim do PPI, a Petrobras divulgou redução dos preços dos combustíveis nas distribuidoras. A medida entrará em vigor a partir desta quarta-feira (17). Veja:

  • DIESEL A (diesel puro da refinaria): de R$ 3,46 para R$ 3,02/litro;
  • GASOLINA A (antes da mistura com etanol): de R$ 3,18 para R$ 2,78/litro.
  • GÁS DE COZINHA (GLP): de R$ 3,22 para R$ 2,53/kg; botijão de 13kg com preço médio esperado a R$ 99,87.

Fontes: G1, Petrobras, UOL .

A área "Imprima Conosco" foi criada para divulgar, exclusivamente, as empresas associadas ao SINGRAFS.

A lista é dividida por cidades da base territorial da entidade (Grande ABC e Baixada Santista), e exibe informações para contato (telefone, site), certificações e homologações (exemplos: ISO 9001, FSC, FAMA). 

Ao longo dos seus quase 30 anos de existência, o SINGRAFS vem lutando em prol do fortalecimento do segmento gráfico no Grande ABC e na Baixada Santista.

Para tal, firmou parcerias importantes com a Abigraf-SP, Zênite Sistemas e Up Brasil, para oferecer aos seus associados serviços que os permitam realizar cursos de aprimoramento, utilizar softwares de gestão gráfica com desconto, entre outros. 

Para conhecer todos os nossos serviços e benefícios, clique aqui e aqui

A produção industrial brasileira registrou crescimento de 1,1% em março, após dois meses de quedas consecutivas. No entanto, a alta não evitou a perda acumulada de 0,4% no ano, e o crescimento nulo (0,0%) nos últimos 12 meses. Os dados integram a PIM (Pesquisa Industrial Mensal) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta semana.

Os setores de papel e impressão tiveram indicadores negativos no período. A fabricação de celulose, papel e produtos de papel retraiu 0,5% no mês, e a indústria de impressão e reprodução de gravações diminuiu 0,8%.

Na comparação com março de 2022, o segmento de impressão e reprodução de gravações acumula alta de 17,5%, e esteve entre os 11 dos 25 ramos com influências positivas no índice geral (0,9%) frente ao ano anterior.

Em contrapartida, o resultado obtido pela fabricação de celulose, papel e produtos de papel, na comparação interanual, foi -1,7%.

A partir de 2 de outubro, as folhas de cheques terão mudanças para aumento de segurança e dificultar falsificações. As principais mudanças serão sobre a atuação do Banco Central (BC) na regulação do modelo-padrão adotado e na participação no Grupo Compe (Grupo Consultivo para Assuntos de Compensação).

MODELO-PADRÃO DE CHEQUE

Haverá a transferência da regulação do modelo-padrão adotado para confecção dos talões de cheques. Ele deixará de ser responsabilidade do Banco Central para ser das instituições financeiras.

Caso os bancos façam alterações nas folhas, deverão comunicá-las ao BC 30 dias antes de serem implementadas. 

GRUPO COMPE

O Banco Central deixará de ser membro permanente do Grupo Compe, criado para opinar sobre questões relacionadas ao serviço de compensação de cheques, para ter apenas papel de observador.

CÓDIGO DE SEGURANÇA E NOME SOCIAL

O cliente também poderá solicitar a utilização do nome social nas folhas dos cheques, procedimento que já existe nas movimentações via Pix. A modificação deverá ser realizada diretamente com o banco em que for correntista.

As folhas conterão um código de segurança no local onde está o nome da agência do correntista. Esta será uma medida para garantir a legitimidade do cheque, e, assim, prevenindo o recbimento de falsificações.

FIM DAS OPERAÇÕES DOC E TEC

As transferências de valores via DOC (Documento de Ordem de Crédito) e TEC (Transferência Especial de Crédito) serão extintas até 29 de fevereiro de 2024. A justificativa é de que a utilização dessas modalidades de pagamento caiu ao longo dos anos, pois os usuários aderiram a opções mais rápidas e baratas, como o Pix.

De acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), a oferta de DOC a Pessoas Físicas e Jurídicas será feita até as 22h do dia 15 de janeiro de 2024. O envio poderá ser agendado até a data de fechamento do sistema (29/02/2024).

Fontes: Agência Brasil, Febraban, Folha de S.Paulo.

Nesta sexta-feira (5), a OMS (Organização Mundial da Saúde) decretou o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) provocada pela covid-19. Após mais de três anos, o anúncio foi feito baseado nos dados de casos confirmados, óbitos e de imunização mundiais, e de ações tomadas pelos países para controle da pandemia.

Em comunicado, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, informou que o Comitê de Emergência do Regulamento Sanitário Internacional(RSI) recomendou o encerramento do status global na quarta-feira (4), mas enfatizou que a notícia não significa o fim da doença e de seus efeitos. “Este vírus veio para ficar. Ele continua matando, e continua mudando”, escreveu.

O encerramento da emergência sanitária global não equivale ao fim oficial da pandemia. “O que esta notícia significa”, disse o diretor-geral da OMS, “é que é o momento para que os países façam a transição do modo de emergência para o de gerenciamento da covid-19 em conjunto com outras doenças infecciosas”.

HISTÓRICO

O primeiro caso de infecção pelo SARS-CoV-2 em humanos foi registrado em dezembro de 2019, na China. Em pouco tempo, a doença se espalhou pela Ásia e Europa, com destaque para a Itália. No dia 30 de janeiro de 2020, Tedros vinha à pública anunciar a Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, o maior nível do alerta já feito desde que o RSI entrou em vigor (2007).

No Brasil, o primeiro paciente foi identificado em 26 de fevereiro de 2020, e a primeira morte em 17 de março.

No dia 11 de março de 2020, o diretor-geral da OMS vinha à público decretar a pandemia de covid-19. Medidas de distanciamento, quarentena, toque de recolher, utilização de máscaras de proteção facial e álcool em gel entraram para a rotina, mudaram as relações de trabalho e de socialização. A vacinação entrou em cena em 2021. No Brasil, a primeira dose foi dada no Estado de São Paulo, em 17 de janeiro, na enfermeira Mônica Calazans.

De lá para cá, o novo coronavírus já levou 701.494 brasileiros à óbito (dados de 26/04), e de 6.921.614 pessoas ao redor do mundo (atualização de 3/05).     

Fontes: Agência Brasil, FiocruzG1/BBC, Ministério da Saúde, OMS.          

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu, na última quarta-feira (3), manter a Selic em 13,75% ao ano. A justificativa para não alterar a taxa básica de juros se deveu ao “ambiente externo adverso”, em especial os “episódios envolvendo bancos no exterior”.

Em março, o Silicon Valley Bank e o Signature Bank, sediados nos Estados Unidos e utilizados por empresas de tecnologia e movimentação de criptomoedas, quebraram, ocasionando o envolvimento do governo, do Departamento do Tesouro e do FED (Federal Reserve System) para garantir os saques dos clientes lesados e prover socorro financeiro às instituições.

A elevação das taxas de juros foi uma das medidas adotadas em território estadunidense para evitar uma crise maior, e acabou respingando no Credit Suisse, instituição suíça que anunciou a tomada de empréstimo de US$ 54 bilhões para reforçar a liquidez. O valor é superior ao concedido pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) como crédito a países, por exemplo, tornando o caso atípico.

A taxa Selic continua no seu maior nível desde janeiro de 2017, e não é modificada desde agosto do ano passado. Além do cenário internacional, o Copom alegou que o doméstico, em especial as previsões para a inflação, também influenciaram na manutenção dos 13,75% a.a.

Fontes: Agência Brasil, Banco Central, Forbes.

A Semana do MEI, evento realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) para Microempreendedores Individuais, já tem data divulgada. Será realizada entre os dias 22 a 26 de maio, gratuitamente, em formato online e presencial, com diversos pontos de atendimento pelo país.

Entre as atividades, palestras, oficinas práticas, cursos e networking. As inscrições já estão abertas e devem ser feitas pela internet, com preenchimento de formulário.

ESQUENTA

No último dia 3 de maio, houve o “esquenta” para a Semana do MEI, com a transmissão ao vivo de palestra com Heloísa “Zica” Assis, sócia-fundadora do Instituto Beleza Natural. A empreendedora contou um pouco da sua trajetória, de cabeleireira a empresária de sucesso, com o desenvolvimento de um modelo de negócio inovador.   

SERVIÇO

SEMANA DO MEI 2023
Datas: 22 a 26 de maio de 2023
Informações e Inscrições: Portal Sebrae

O novo salário mínimo deste ano entrou em vigor no dia 1º de maio. Sancionado pela MP (Medida Provisória) nº 1.172, o valor foi de R$ 1.302 para R$ 1.320.

O reajuste já estava previsto no Orçamento Geral da União de 2023. Com isto, o valor do salário mínimo diário passa a ser de R$ 44, e o por hora, de R$ 6.

Fonte: Agência Brasil.