(11) 4438-8922

O ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) de janeiro deste ano, medido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), chegou aos 60,9 pontos. Na comparação com dezembro de 2020, houve queda de 2,2 pontos, que atingiu os 63,1 pontos naquele momento.

De acordo com a CNI, o setor ainda está marcado por elevada incerteza em relação à pandemia do novo coronavírus (COVID-19) e com as consequências para a economia nacional. Mesmo com o início da vacinação, os números da chamada segunda onda de contágio são motivo de preocupação. Entre elas, a adoção por países europeus e estados brasileiros de medidas mais rigorosas para evitar a disseminação do vírus, como proibição de entrada de estrangeiros, fechamento de fronteiras e lockdown.

Em São Paulo, todos os municípios terão que seguir as determinações da fase Vermelha do plano de retomada econômica a partir desta segunda-feira (25), das 20h às 6h. Nesta faixa de horário, será permitido o funcionamento apenas das atividades consideradas essenciais, como supermercados e farmácias.

Na comparação com janeiro de 2020, o ICEI também registrou queda, desta vez de 4,4 pontos (65,3). Porém, o indicador ainda se mantém acima dos 60 pontos e distante da linha divisória de 50 pontos, o que, segundo a CNI, significa que os empresários da indústria seguem confiantes.

Para saber mais sobre o ICEI de janeiro de 2021, clique aqui.

Em nova atualização do Plano São Paulo, todos os municípios atuarão sob as diretrizes da fase Vermelha de segunda a sexta-feira, das 20h às 6h; aos finais de semana (30-31 de janeiro e 6-7 de fevereiro) e feriados o dia todo. Este é o nível que restringe as atividades econômicas e permite apenas o funcionamento dos serviços essenciais. As novas definições passam a valer na segunda (25), data do aniversário da cidade de São Paulo, e vão até 7 de fevereiro.

O Plano São Paulo tem como objetivo flexibilizar a retomada da economia e é dividido em cinco fases, sendo a Vermelha a mais restritiva. Para saber mais, clique aqui.

A reclassificação é mais uma medida para evitar o colapso do sistema público e privado de saúde e frear o avanço da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Algumas cidades paulistas já estão com ocupação de 100% dos leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) destinados aos casos graves da doença, que chegou à marca de 1.679.759de contaminados e provocou a morte de 51.192 pessoas.

O governador João Doria anunciou ampliações na rede pública hospitalar. “Estamos abrindo 756 novos leitos de UTI em são Paulo e estamos reativando o hospital de campanha de Heliópolis para enfrentar essa segunda onda da pandemia em São Paulo e, especialmente, na Região Metropolitana. Serão reabertos 450 novos leitos de enfermaria e 306 de UTI em hospitais do Estado de São Paulo”, declarou. Somente o hospital de campanha terá 24 leitos de UTI e o funcionamento está previsto para começar em 25 de fevereiro.

1 ÓBITO A CADA 6 MINUTOS

O coordenador executivo do Centro de Contingência COVID-19, João Gabbardo, enfatizou a necessidade de se tomar providências urgentes para salvar vidas e evitar maior transmissibilidade do vírus. “São Paulo apresenta, neste momento, um óbito a cada seis minutos. O tempo que nós demorarmos para tomar as medidas necessárias vai significar óbitos nesta velocidade”, disse.

GRANDE ABC E BAIXADA SANTISTA

Também foram anunciadas as regiões que mudaram de status. Foi o caso do Grande ABC, que saiu da fase Amarela e voltou para a Laranja, em que bares devem permanecer fechados. A área compreende Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

O Consórcio Intermunicipal do Grande ABC informou que enviou à Secretaria Estadual de Saúde e ao Ministério da Saúde ofícios solicitando habilitação de 70 novos leitos de UTI, a serem divididos entre São Bernardo (40), Santo André (20) e Mauá (10).

A Baixada Santista – que abrange os municípios de Santos, São Vicente, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Mongaguá e Praia Grande - também regrediu da fase Amarela para a Laranja.

Confira, a seguir, o novo mapa do Plano São Paulo:

FASE VERMELHA

  • Barretos
  • Bauru
  • Franca
  • Marília
  • Presidente Prudente
  • Sorocaba
  • Taubaté

FASE LARANJA

  • Município de São Paulo
  • Região Metropolitana de São Paulo – incluindo Grande ABC
  • Araçatuba
  • Araraquara
  • Baixada Santista
  • Campinas
  • Piracicaba
  • Registro
  • Ribeirão Preto
  • São João da Boa Vista
  • São José do Rio Preto

Veja, abaixo, a coletiva de imprensa do Governo do Estado de São Paulo:

Fontes: Consórcio Intermunicipal Grande ABC, Folha de S.Paulo, G1, Governo do Estado de São Paulo.

Na última quarta-feira (20), o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC decidiu manter o feriado de Carnaval nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Conforme calendário, a data comemorativa cairá em 16 de fevereiro.

Em nota, a entidade informou que os prefeitos optaram por seguir o posicionamento do Governo do Estado de São Paulo. O dia 15 de fevereiro, segunda-feira, continua como ponto facultativo e todos os eventos e festas para celebrar a efeméride estão proibidos.

Leia, abaixo, o comunicado do Consórcio:

comunicado consorcioabc carnaval2021

FERIADOS

No calendário oficial de feriados nacionais, o Carnaval (15 e 16 de fevereiro) aparece como ponto facultativo.

Saiba mais: Calendário de Feriados Nacionais de 2021

Em julho do ano passado, a Prefeitura de São Paulo cancelou os grandes eventos previstos para fevereiro deste ano, incluindo os Desfiles de Escolas de Samba e blocos carnavalescos em razão da pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

Segundo o calendário paulista, a terça-feira de Carnaval consta como ponto facultativo, ou seja, indica que não haverá expediente nas repartições públicas.

calendario2021sp

No site da Biblioteca Virtual do Governo do Estado de São Paulo, há um texto explicativo sobre dispensar ou não funcionários do trabalho durante o Carnaval. Nele, é destacado que este período não é considerado feriado oficial e, sim, dia útil. Clique aqui para acessar.

Entre os dias 26, 27 e 29 de janeiro, a ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) oferecerá o curso "Embalagens - Conceitos Fundamentais". Ministradas pelo Dr. Antônio Cabral, as aulas serão realizadas online via plataforma Zoom.

O objetivo do curso é apresentar conceitos fundamentias sobre o Sistema Embalagem,  conjunto de operações, materiais e acessórios que são utilizados para conter, proteger e conservar diversos produtos, até chegar aos consumidores.

O investimento é de R$ 120 para não associados e R$ 35 para associados (todo associado SINGRAFS é, automaticamente, associado ABTG). Para mais informações, acesse o site da Associação.

SERVIÇO

Curso ABTG: Embalagens - Conceitos Fundamentais
Datas e Horário: 26, 27 e 29 de janeiro de 2021, das 19h às 21h
Local: Zoom (aulas online)
Inscrições: www.sympla.com.br/embalagens---conceitos-fundamentais__1106227

O varejo de livros, jornais, revistas e papelaria cresceu 5,6% em novembro do ano passado em relação a outubro. Porém, na comparação com o mesmo período de 2019, o resultado foi queda de 15,3%. No acumulado do ano (janeiro-novembro de 2020), a variação foi de -29,7%, e no dos últimos 12 meses, -26%. Os dados fazem parte da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em uma visão geral, o volume de vendas do comércio caiu 0,1% em novembro, mesmo com a Black Friday, período de grandes promoções. Esta variação negativa interrompeu seis meses consecutivos de alta do varejo brasileiro, que acumulou ganhos de 32,2%.

Para saber mais sobre a Pesquisa, clique aqui.

Fontes: Agência Brasil, PublishNews.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou, no último domingo (17), o uso emergencial da CoronaVac e Covishield, vacinas contra o novo coronavírus (COVID-19) produzidas pelo Instituto Butantan e Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), respectivamente. A decisão foi tomada por unanimidade pela Diretoria Colegiada da Agência. 

Logo após o anúncio da autorização, o Governo do Estado de São Paulo iniciou a aplicação do imunizante entre os profissionais da área da saúde. A enfermeira Mônica Calazans e a técnica de enfermagem Vanuzia Costa Santos Kaimbé foram as duas primeiras vacinadas.

VACINAS LIBERADAS

A CoronaVac é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Recentemente, foram divulgados os resultados dos estudos clínicos de fase 3, que demonstraram a segurança e eficácia da vacina contra o novo coronavírus. A liberação da Anvisa foi feita para as seis milhões de doses importadas da China e à disposição para uso imediato.

A Covishield é produzida pela Serum Institute of India, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, Universidade de Oxford e Fiocruz. A entidade brasileira informou que a solicitação de uso emergencial foi feita para as duas milhões de doses prontas do imunizante, importadas do instituto indiano.

PLANO DE VACINAÇÃO

No Estado de São Paulo, a aplicação das doses da CoronaVac iniciou logo após a autorização de uso emergencial da Anvisa. Nesta segunda (18), cerca de 30 mil funcionários do Hospital das Clínicas receberão a vacina. A primeira fase do plano de imunização paulista focará em profissionais da área da saúde, quilombolas e indígenas.

Para agilizar o atendimento nos locais de imunização, o Governo estadual lançou um site para pré-cadastro, o www.vacinaja.sp.gov.br, com prioridade aos trabalhadores da saúde e indígenas. Importante destacar que a ferramenta não será utilizada para agendamento.

O ministro da Saúde Eduardo Pazuello também anunciou a antecipação da vacinação nacional contra a COVID-19, de quarta (20) para esta segunda-feira.

A última atualização sobre a pandemia no Brasil contabiliza 8.488.099 casos confirmados do novo coronavírus e 209.847 mortes provocadas pela doença. 

Fontes: Anvisa, Folha de São Paulo, G1, Governo do Estado de São Paulo. 

Na tarde desta sexta-feira (15), o Governo do Estado de São Paulo antecipou a reclassificação do Plano São Paulo, prevista para 5 de fevereiro, em razão dos elevados índices de casos, óbitos e internações provocadas pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19). As regiões de Araçatuba, Bauru, Franca, Piracicaba, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Taubaté regrediram à fase Laranja; e a de Marília, que estava na Laranja, foi a única remanejada para a Vermelha. As demais, incluindo Capital, Grande ABC e Baixada Santista, permanecem na Amarela.

Durante a coletiva de imprensa, o governador João Doria disse que esta “é uma medida preventiva e extremamente necessária, neste momento, para prevenir vidas”.

“Aqui, como no restante do Brasil e em boa parte do mundo, há uma indicação clara de que a pandemia acentuou essa segunda onda [de contágio] em nosso País. E nós temos que tomar medidas de cautela, de prevenção, para proteger vidas no Estado de São Paulo. E é importante que a população, que a opinião pública, empresários, formadores de opinião, jornalistas, meios de comunicação, tenham consciência disso, que a situação vem se agravando a cada semana”, declarou Doria.

O Plano São Paulo tem como objetivo flexibilizar a retomada da economia. Ele é dividido em cinco fases, sendo a Vermelha a mais restritiva, que só permite funcionamento de serviços essenciais.

Segundo a última atualização (14/01), o Estado de São Paulo contabiliza 1.590.829 casos confirmados de COVID-19 e 49.289 mortes provocadas pelo vírus. 

Veja, a seguir, o anúncio:

As aposentadorias e benefícios concedidos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) terão reajuste de 5,45%. Houve, também, mudança no teto de salário de benefício e de contribuição, que não poderão ser inferiores a R$ 1.100 (valor do novo salário mínimo para este ano) nem superiores a R$ 6.433,57.

Estas novas determinações estão na Portaria nº 477, da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, publicada na última quarta (13) no DOU (Diário Oficial da União). O aumento de 5,45% vale a partir de 1º de janeiro de 2021 para benefícios concedidos a partir de 1º de janeiro de 2020.

A Portaria também traz tabelas de fator de reajuste dos benefícios concedidos de acordo com as datas em que começaram a ser pagos, e de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso para pagamento de remuneração. Para acessar o documento, clique aqui.

Fonte: Agência Brasil.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) registrado em 2020 acumulou alta de 4,52%, acima dos 4,31% alcançados no ano anterior. O número é o maior desde dezembro de 2016, quando a taxa foi de 6,29%. Os dados foram divulgados na última terça (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e são utilizados para medir a inflação do País.

O mês de dezembro encerrou com o índice em 1,35%, alta de 0,46 ponto percentual em relação a novembro (0,89%). De acordo com o IBGE, os gastos com Habitação foram os que mais impactaram no crescimento das taxas (variação de 2,88% no período), em especial os com a energia elétrica (9,34%).

Outro grupo que influenciou na alta do IPCA de 2020 foi o de Alimentação e Bebidas, que atingiu 14,09% no acumulado do ano.

Já o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 2020 acumulou alta de 5,45%. Em dezembro, a variação da taxa foi de 1,46%, maior que a registrada em novembro (0,95%).

Para saber mais, clique aqui.     

Nesta terça-feira (12), mais informações sobre a CoronaVac foram anunciadas. O diretor médico de pesquisa clínica do Instituto Butantan, Ricardo Palácios, informou que a vacina contra o novo coronavírus (COVID-19) teve 50,38% de eficácia global no estudo clínico realizado no Brasil, cumprindo as exigências da OMS (Organização Mundial da Saúde). 

O secretário estadual de Saúde Jean Gorinchteyn voltou a afirmar que a vacina é “absolutamente segura” e que mostrou a “sua capacidade de neutralizar o vírus”, impedindo agravamento dos casos e a necessidade de internação. “Se nós iniciarmos uma campanha mais tardia de proteção à vida, milhares de pessoas morrerão todos os dias”, declarou.

Durante a coletiva de imprensa, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que “nenhuma outra companhia que está desenvolvendo vacinas apresentou dados de forma detalhada antes do registro emergencial, antes da autorização de uso emergencial”. Esta foi uma resposta às críticas feitas em relação à transparência na divulgação dos resultados dos estudos do imunizante. “Uma vacina que foi duramente criticada pelo fato de ela ter sido desenvolvida em associação com a China, como se isso fosse um pecado”. A CoronaVac é produzida no Brasil pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Covas informou, ainda, que seis milhões de doses já estão prontas, e outras quatro milhões em processamento. “A vacina está disponível. Por que não usá-la? Por que atrasar o uso dessa vacina? Ela tem segurança, ela tem eficácia, ela tem todos os requisitos que justificam o seu uso emergencial”, disse.

Na semana passada, os dados sobre eficácia para casos leves e para casos moderados a graves foram divulgados. Para o primeiro, o imunizante atingiu 78%, e para o segundo 100%, sem notificações de mortes entre os quase 13 mil voluntários, trabalhadores da área da Saúde (alta exposição ao vírus). Durante a pesquisa, foram ministradas duas doses em 14 dias, sendo que um grupo recebeu o medicamento e outro placebo.

Entre as vantagens destacadas para a administração da vacina em larga escala, estão a facilidade de armazenamento e transporte para as diversas regiões do País.  O pedido para registro e uso emergencial foi encaminhado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), porém alegou-se falta de documentos para dar prosseguimento à solicitação.

Saiba mais: CoronaVac atinge 78% de eficácia contra COVID-19 no Brasil

O diretor do Centro de Segurança Clínica e Gestão de Risco Farmacoepidemiologia do Instituto Butantan, Alex Precioso, informou que, entre as reações apresentadas após a aplicação da CoronaVac, estão dor leve no local, dor de cabeça (cefaleia) e fadiga - também leves. Não houve registros de eventos adversos graves e apenas 0,3% dos participantes apresentaram reação alérgica.

Até o momento, o Estado de São Paulo contabilizou 1.549.142 casos confirmados do novo coronavírus (COVID-19) e 48.379 óbitos. O Brasil ultrapassou a marca de 203.500 mil mortes.

Veja, a seguir, a coletiva de imprensa: