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Na última quarta-feira (3), o Governo do Estado de São Paulo anunciou um pacote emergencial para os empreendedores - MEIs (Microempreendedores Individuais), autônomos, MPEs (Micro e Pequenas Empresas) - que mais foram impactados pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Serão liberados R$ 125 milhões via Banco do Povo e Desenvolve SP.

Além do crédito, o pacote inclui a suspensão de protesto de débitos da dívida ativa por 90 dias e manutenção dos serviços de gás e água em estabelecimentos comerciais que estiverem em cidades das fases Vermelha e Laranja do Plano São Paulo. Esta medida durará até março e contas em atraso pendentes poderão ser renegociadas, sem juros e multas, em até 12 parcelas.

Serão duas linhas de financiamento. A primeira será direcionada a empreendedores informais e produtores rurais sem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). As opções de crédito serão de até R$ 15 mil e taxa de juros de 1% ao mês, com prazo de pagamento de até 12 meses e carência de 60 dias para capital de giro.

A segunda abrangerá empreendedores com CNPJ, com limite de crédito de até R$ 21 mil, taxa de juros de 0,35% ao mês e prazo de pagamento de até 24 meses, com carência de 60 dias para capital de giro. Quem optar por investimento fixo e misto terá até 36 meses para quitar o empréstimo, com carência de 90 dias.

Entre as prerrogativas para solicitar o financiamento, está a de realizar curso de qualificação empreendedora pelo Sebrae-SP, apresentar avalista (somente informais) e não ter restrições de crédito. Os pedidos deverão ser feitos online pelo site do Banco do Povo.

MPEs poderão pedir crédito pelo site do Desenvolve SP para capital de giro, com taxa de juros de 0,8% mensais + Selic, prazo para pagamento de até 60 meses e carência de até 12 meses.

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Entre os dias 23, 24 e 25 de fevereiro, a ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) realizará o curso online “Vendas no Competitivo Mercado Gráfico da Pandemia”. O objetivo é apresentar metas, estratégias e táticas para trair mais clientes e aprimoramento de inteligência emocional durante este período atípico.

As aulas serão ministradas pelo especialista Marcos Biaggio via plataforma Zoom. Associados ABTG têm desconto de 70% na inscrição.

IMPORTANTE: Associados SINGRAFS são, automaticamente, associados ABTG.

SERVIÇO

Curso ABTG: Vendas no Competitivo Mercado Gráfico da Pandemia
Datas e Horário: 23, 24 e 25 de fevereiro de 2021, das 19h às 21h
Local: Zoom (aulas online)
Inscrições: www.sympla.com.br/vendas-no-competitivo-mercado-grafico-da-pandemia__1116092

A produção industrial brasileira encerrou 2020 com queda de 4,5%. Em 2019, o setor retraiu 1,1%, registrando o segundo resultado negativo consecutivo. Estes dados foram divulgados nesta terça-feira (2) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O levantamento mostrou que, no acumulado do ano, todas as quatro grandes categorias econômicas atingiram índices negativos. Foram elas Bens de Consumo Duráveis (-19,8%), Bens de Capital (-9,8%), Bens de Consumo Semi e Não Duráveis (-5,9%) e Bens Intermediários (-1,1%).

Dos 26 ramos de atividades analisados, 20 retraíram no ano passado. Entre as principais quedas, está a de Impressão e reprodução de gravações (-38%).

Ao verificar somente o mês de dezembro do ano passado, a produção industrial cresceu 0,9% em relação a novembro. Nos três últimos meses de 2020, o avanço do setor foi de 3,4%.

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De acordo com a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) Contínua, o trimestre encerrado em novembro de 2020 registrou taxa de desemprego de 14,1%, a mais alta desde 2012, quando a série histórica foi iniciada. A Pesquisa, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostrou que o número de brasileiros sem trabalho chegou a 14 milhões.

No mesmo período, houve crescimento de 4,8% do número de pessoas ocupadas (85,6 milhões), fazendo com que o índice de ocupação atingisse 48,6%. De acordo com o IBGE, a alta é explicada pelo retorno de trabalhadores ao mercado após as medidas de flexibilização da economia, tomadas para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

A PNAD revelou, ainda, que a maior parte dessa população ocupada foi alocada no mercado informal. O número de trabalhadores informais naquele trimestre foi de 33,5 milhões, e a taxa de informalidade passou de 38% para 39,1%. A quantidade de pessoas trabalhando no setor privado sem carteira assinada também aumentou (acréscimo de 11,2%), totalizando 9,7 milhões de brasileiros nesta situação.

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Em dezembro de 2020, São Paulo foi um dos três estados brasileiros com o menor saldo de empregos formais do País, registrando -38.970 postos de trabalho (-0,32%). Ou seja, teve mais demissões (457.895) que admissões (418.925). Os outros dois foram Santa Catarina (-11.677 vagas, -0,54%) e Paraná (-8.077 postos, -0,30%). Os números fazem parte do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que também traz informações por setores da economia e sobre os acordos de redução e suspensão temporária do contrato de trabalho firmados durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

No acumulado do ano, São Paulo perdeu 1.159 empregos com carteira assinada, contabilizando 5.072.230 admissões e 5.073.389 demissões (variação de -0,01%).

O saldo de vagas formais no Brasil foi de -67.906 em 2020. Por regiões, Sudeste teve o pior índice (-36.075), seguido por Sul (-19.885), Centro-Oeste (-7.091) e Norte (-5.527). Nordeste foi a única a obter saldo positivo de empregos com carteira assinada no período (1.234).

ACORDOS

Em abril, o número de acordos individuais instituídos pelo Programa de Manutenção do Emprego e Renda chegou a 5.932.282. Em dezembro, a quantidade caiu para 276.419. O Programa estabelecia as regras para redução proporcional de jornada e salário (25%, 50% e 70%) e suspensão temporária do contrato de trabalho, que durariam até o fim do período de calamidade pública (encerrado no final do ano).

Entre os tipos de acordos, o mais utilizado foi o de redução (11.171.495), seguido pelo de suspensão (8.765.794) e de trabalho intermitente (182.013).

De abril a dezembro, ápice da pandemia, São Paulo foi o Estado que mais realizou acordos individuais, totalizando 6.448.011. Na sequência, vem Rio de Janeiro (2.123.684) e Minas Gerais (1.877.495).

ATIVIDADE ECONÔMICA

Quando se divide por grupamentos de atividade econômica, Construção (-43.032) e Indústria (-40.192) foram os segmentos que mais demitiram em dezembro de 2020. O único que manteve saldo positivo foi Comércio (62.599).

Acesse os dados do Novo Caged aqui.

Nesta sexta-feira (29), o Governo do Estado de São Paulo anunciou o cancelamento do ponto facultativo de Carnaval, que cairia nos dias 15 e 16 de fevereiro. Esta é mais uma medida tomada para tentar conter o avanço da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), que soma 1.759.957 casos confirmados e 52.722 óbitos entre os paulistas.

O secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, deixou claro que a data, considerada informalmente como feriado, é um ponto facultativo e que estabelece o funcionamento de órgãos públicos. Vinholi declarou que cabe às prefeituras seguir a recomendação do Estado, em um esforço conjunto para frear a disseminação do vírus entre a população e não sobrecarregar o sistema de saúde. Como exemplo, deu a decisão tomada pela capital, São Paulo, que suspendeu o Carnaval e manterá o expediente nos serviços municipais.

RECLASSIFICAÇÃO PLANO SP

A secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, deu informações sobre a 20ª atualização do Plano São Paulo, afirmando que houve investimento na ampliação de agentes de fiscalização de estabelecimentos e endurecimento dos critérios para avanço nas fases.

Durante coletiva de imprensa, os secretários apresentaram dados de redução dos números de média diária de novos casos de COVID-19. Do dia 22 até 29 de janeiro, a média epidemiológica passou de 24 para 23 novos casos por 100 mil habitantes. A taxa de crescimento médio foi de 18% para 13%. Lembrando que, neste período, os municípios paulistas tiveram que aderir à fase Vermelha, onde apenas serviços essenciais podem funcionar, das 20h às 6h durante a semana e o dia todo nos sábados e domingos.

Baseando-se nos novos números de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) destinados a pacientes com coronavírus, uma nova classificação do mapa de retomada econômica foi feita. As regiões de Presidente Prudente e Sorocaba avançaram da fase Vermelha para a Laranja; e Ribeirão Preto, que atingiu índice de 82% de leitos ocupados, regrediu da Laranja para a Vermelha.

Grande ABC e Baixada Santista permanecem na fase Laranja.

O portal SINGRAFS tem uma área dedicada a associados e associadas que desejam anunciar venda de equipamentos ou procurar novos colaboradores para preencher cargos em aberto nas empresas.

Em “CLASSIFICADOS”, o empresário e a empresária poderão, durante 30 dias, deixar publicado um anúncio ofertando máquinas e equipamentos e/ou vagas a serem preenchidas em suas gráficas – de forma totalmente gratuita.

Para isso, basta enviar a descrição do que deseja publicar para . Durante esses 30 dias, o anúncio fica publicado; após, ele é automaticamente retirado da página. Caso a venda seja concluída ou o processo de seleção e recrutamento finalize antes do prazo, é necessário informar-nos para que retiremos o anúncio. Se desejar prorrogá-lo, basta também solicitar.

Este serviço é exclusivo para associado(a)s ASSINGRAFS-SINGRAFS

O Ministério da Economia avalia reeditar o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, instituído em 2020 para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). A medida tratava sobre acordos individuais de redução de jornada e suspensão temporária de contrato de trabalho e deixou de vigorar em dezembro.

Segundo a Folha de S.Paulo, há pressão de empresários e a pasta estuda o uso de recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) para o pagamento dos valores de Benefício Emergencial Mensal, destinado aos funcionários que aderem a acordos de redução de jornada de trabalho e salário, por exemplo.

Clique aqui para ler a matéria da Folha sobre o tema.

O prazo para MPEs (Micro e Pequenas Empresas) se regularizarem e se inscreverem no Simples Nacional termina na sexta-feira (29). Os empreendimentos com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões devem encaminhar o pedido de adesão pela internet.

Empresas que estavam no regime tributário de Lucro Presumido ou Lucro Real e tiveram queda de faturamento no ano passado, em razão da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), também poderão pedir adesão ao Simples.

Empreendimentos com débitos tributários (municipais, estaduais ou federais) em 2020 e optantes do Simples que estavam inadimplentes não foram excluídos do sistema. Porém, caso queiram realizar o pagamento das pendências, devem procurar os órgãos responsáveis, como Receita Federal, dando preferência ao atendimento online.

Mais informações no portal do Simples Nacional.

Fonte: Agência Brasil.

A Pesquisa Pulso Empresa, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileira de Geografia e Estatística), indicou que 33,5% dos empreendimentos em atividade no Brasil alegaram que a pandemia do novo coronavírus (COVID-19) teve efeito negativo sobre os negócios durante a segunda quinzena de agosto de 2020. O número é menor que o registrado na primeira quinzena de junho, quando atingiu 70%.

Já 37,9% das empresas questionadas alegaram que a pandemia teve efeito pequeno ou inexistente naquele período. Em junho, este percentual era de 16,2%.

Quando se divide por segmentos, Construção (40%), Comércio (36%) e Indústria (31,8%) reúnem as piores avaliações quanto aos impactos da COVID-19.

A Pesquisa também mostrou que 21,4% das empresas que responderam ao levantamento afirmaram ter adotado pelo menos uma medida governamental para adiamento do pagamento de impostos (47,9%) ou para acesso a alguma linha de crédito emergencial (61,6%).

Para saber mais sobre os resultados da Pulso Empresa, clique aqui.