(11) 4438-8922

O SINGRAFS é o Sindicato que representa o empresariado gráfico do Grande ABC e Baixada Santista. É ele quem negocia diretamente com os representantes dos trabalhadores dessas duas regiões paulistas.

Por isto, caso você tenha alguma dúvida sobre as Negociações para Convenção Coletiva de Trabalho, entre em contato com o SINGRAFS pelo telefone (11) 4438-8922.

Todas as informações e atualizações sobre Convenção são enviadas diretamente às empresas associadas e não associadas ao Sindicato, e devidamente cadastradas em nossa base de dados. 

Entre os dias 5 a 7 de outubro, a ABFLEXO/FTA-Brasil (Associação Brasileira Técnica de Flexografia) realizará a Conferência Intercontinental de Flexografia 2021. Em sua sétima edição, o principal evento técnico do setor será totalmente virtual.

Este ano, trará como tema “Indústria 5.0 na flexografia e conversão digital: homem e máquina trabalhando juntos”. Especialistas brasileiros e estrangeiros debaterão, em 15 palestras, visões e tendências de mercado nos segmentos de conversão de embalagens e rótulos.

Entre as entidades apoiadoras, estão a ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) e a Abigraf-SP (Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional São Paulo), parceiras SINGRAFS.

As inscrições para a Conferência devem ser feitas online. A programação de palestras e palestrantes está descrita no site do evento.

SERVIÇO

Conferência Intercontinental de Flexografia 2021
Datas e Horários: 5, 6 e 7 de outubro de 2021, das 8h às 12h25
Investimento: R$ 340,00
Informações e Inscrições: conferenciaflexografia.com.br

Pela vigésima quarta semana consecutiva, o Banco Central aumentou a projeção do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) deste ano, passando de 8% para 8,35%. O indicador é um dos medidores oficiais da inflação do País.

De acordo com o Relatório Focus, a previsão é de que o IPCA chegue a 1,03% em setembro - na semana passada, era de 0,77%. Em agosto, o índice ficou em 0,87%, o maior resultado para o mês desde 2000.

Saiba mais:
- IPCA de agosto é o maio resultado para o mês em 21 anos

Outro indicador econômico em alta foi o da taxa Selic, que subiu de 8% para 8,25% a.a. (terceiro aumento consecutivo).

O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) foi um dos poucos que tiveram queda, passando de 19,22% para 18,21% nesta semana. Este indicador é conhecido como “inflação do aluguel”.

O Relatório Focus divulga, semanalmente, as expectativas anuais e mensais do mercado financeiro para os principais indicadores brasileiros.

O Decreto nº 10.797, publicado nesta sexta-feira (17) no DOU (Diário Oficial da União), aumentou as alíquotas de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) aplicadas nas transações de crédito de pessoas jurídicas e físicas. As novas taxas valerão a partir da próxima segunda (20) até 31 de dezembro deste ano.

Desta forma, as movimentações financeiras feitas por empresas passarão a ter alíquota diária de 0,00559%. Antes, a porcentagem era de 0,0041% por dia. Já a taxa para transações de pessoas físicas aumentará de 0,0082% para 0,01118% ao dia.

A medida foi criada para custear o novo programa social do Governo Federal, Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família. Segundo o Governo Federal, o reajuste do IOF gerará arrecadação de R$ 2,14 bilhões.

Este imposto federal é pago em qualquer operação de crédito, câmbio, seguro, de títulos e valores mobiliários.

Fontes: Agência Brasil, G1.

O Ministério da Economia revisou a projeção para o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) deste ano, passando de 6,2% para 8,4%. O indicador é utilizado para medir a inflação oficial. A previsão para o PIB (Produto Interno Bruto) de 2021 se manteve em 5,3%.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em agosto, o INPC chegou a 0,88%. No acumulado do ano, teve alta de 5,94%, e no dos últimos 12 meses, subiu para 10,42%.

As revisões foram divulgadas nesta quinta-feira (16) pela pasta, e devem limitar o teto de gastos do Governo Federal. Estima-se, para 2022, um gasto adicional de R$ 17,4 bilhões.

PL DE REDUÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS

O Governo Federal encaminhou ao Congresso um PL (Projeto de Lei) para redução de incentivos e benefícios fiscais. O objetivo principal é a manutenção dos pagamentos de auxílio emergencial aos brasileiros mais afetados pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

O chamado Plano de Redução Gradual de Incentivos e Benefícios Fiscais visa adequar benefícios tributários ao PIB, e, ao final de oito anos, fazer com que sejam mantidos em patamar igual ou inferior a 2% da soma dos bens e serviços produzidos no País. O projeto prevê corte de mais de R$ 22 bilhões em gastos tributários.

Ainda não foram especificados quais serão os incentivos modificados. Àqueles relacionados a cesta básica, Simples Nacional, bolsas estudantis e Zona Franca de Manaus não serão afetados.

Fontes: Agência Brasil, Folha de S.Paulo.

Na passagem de junho para julho, as vendas no comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria caíram 5,2%. O resultado aparece na última PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Outra atividade que ainda não conseguiu recuperar perdas foi equipamentos e material para escritório, que ainda está 26,7% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020).

Na comparação com julho do ano passado, estas duas atividades também apresentaram índices negativos. O comércio de livros, jornais, revistas e papelaria caiu 23,2%, e o de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação recuou 5,6%.

VAREJO MÉDIA NACIONAL

O mês de julho teve crescimento de 1,2% no volume de vendas do comércio varejista brasileiro, mantendo a quarta alta consecutiva. No acumulado do ano, atingiu 6,6%, e nos últimos 12 meses, aumentou 5,9%. Comparado a julho do ano passado, o índice subiu 5,7%.

Para saber mais sobre a PMC, clique aqui.

Seis cidades que compõem do Grande ABC (Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Ro Grande da Serra) decidiram manter as restrições para atendimento de comércio e serviços até o dia 30 de setembro. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (10), pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

São Caetano do Sul continuar a seguir a abertura econômica determinada pelo Governo estadual é São Caetano do Sul.

A limitação de horário de funcionamento de estabelecimentos e de público para atendimento presencial foi uma das medidas implementadas pelo Plano São Paulo para controle da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Mesmo com a campanha de vacinação em curso, os seis municípios haviam optado por não reabrir por causa da presença da variante Delta na região, mais transmissível. O prazo para a manutenção das restrições encerraria na próxima quarta, 15 de setembro.

Saiba mais:
- Grande ABC manterá restrições para conter pandemia até 15/09
- A partir de 1º de agosto, comércio e serviços poderão funcionar até as 24h

Leia, a seguir, o comunicado na íntegra:

Manutenção de restrições no Grande ABC

Em assembleia do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, os prefeitos do Grande ABC deliberaram, nesta sexta-feira (10/09), a manutenção das restrições de horários e capacidade de ocupação das atividades de comércio e prestação de serviços na região.

Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra deliberaram manter, até 30 de setembro, as medidas atualmente em vigor nos municípios. São Caetano do Sul continuará seguindo o Plano São Paulo, elaborado pelo Governo do Estado.

Fonte: Consórcio Intermunicipal Grande ABC. 

A produção industrial de julho do Estado de São Paulo apresentou queda de 2,9%. Esta é a segunda maior retração dos 15 locais analisados pela PIM (Pesquisa Industrial Mensal) Regional, ficando atrás do Amazonas (-14,4%). Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na quinta-feira (9).

Com esta retração, São Paulo acumula dois meses de perda equivalentes a 3,7%. O setor de veículos, um dos mais importantes para a produção industrial paulista, foi o que mais influenciou negativamente o resultado geral.

Este ano, a indústria automotiva foi afetada pela escassez de insumos, em especial de semicondutores, que obrigou grandes montadoras, como GM (General Motors) e Volkswagen, a paralisar suas linhas de produção.

Para saber mais sobre a PIM Regional de julho, clique aqui.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) registrado em agosto ficou em 0,87%, o maior resultado para o mês desde 2000. No acumulado do ano, o índice, que mede a inflação oficial, subiu 5,67%, e no dos últimos 12 meses, cresceu 9,68%. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (9).

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram aumento de suas taxas. O destaque ficou para Transportes (1,46%), pressionado pela alta dos preços dos combustíveis.

O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de agosto chegou a 0,88%. No acumulado do ano, ficou em 5,94%, e no dos últimos 12 meses, subiu 10,42%. Os resultados foram diretamente impactados pela alta dos preços dos produtos alimentícios (1,29%).

Para saber mais, clique aqui.

O IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) registrou queda de 0,14% no mês de agosto. A principal influência para esta retração foi o preço do minério de ferro (-21,39%). Os dados foram divulgados pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) nesta quarta-feira (8).

Em julho, o índice variou 1,45%. Com o resultado de agosto, acumula alta de 15,75% no ano e de 28,21% nos últimos 12 meses. No mesmo período do ano passado, o IGP-DI foi de 3,87%.

De acordo com a FGV, apesar do recuo, a inflação continua pressionando a estrutura produtiva das empresas e o orçamento das famílias brasileiras.

Medido pela FGV, o indicador analisa a movimentação de preços de matérias-primas agrícolas e industriais, e inclui os valores dos bens e serviços destinados ao consumidor final. 

Fontes: Agência Brasil, FGV-IBRE, Valor Consulting.