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Na passagem de julho para agosto, a produção industrial brasileira caiu 0,7%, acumulando perda de 2,3% no período. Esta é a terceira queda consecutiva do indicador. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor ainda enfrenta desabastecimento de insumos, reflexo da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) e que acaba encarecendo os custos da cadeia produtiva.

Das quatro grandes categorias econômicas analisadas pela PIM (Pesquisa Industrial Mensal), três impactaram no resultado de agosto. E dos 26 ramos investigados, 15 registraram queda, em especial os relacionados ao setor químico, que teve paralisações em unidades produtivas.

As atividades de celulose, papel e produtos de papel caíram 0,8% no período.

No acumulado do ano, a produção industrial brasileira teve alta de 9,2%, e nos últimos 12 meses, de 7,2%. No entanto, a retração de agosto mantém a indústria 2,9% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 19,1% abaixo do recorde atingido em maio de 2011.

A PIM de agosto foi divulgada nesta quarta-feira (6). Para acessá-la, clique aqui.

O SINGRAFS informa aos associados e não associados que, até o momento, nenhum acordo foi firmado e/ou assinado com os Sindicatos Laborais do Grande ABC e da Baixada Santista.

Todas as informações e atualizações sobre as negociações para Convenção Coletiva de Trabalho 2021-2022 serão enviadas por e-mail a todas as empresas devidamente cadastradas de nossa base territorial. 

Em caso de dúvida, procure o SINGRAFS, o Sindicato Patronal que representa o empresariado gráfico do Grande ABC e Baixada Santista.

Pela 26ª semana consecutiva, o mercado financeiro aumentou a previsão do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para este ano. Segundo o Relatório Focus, do Banco Central, o indicador subiu de 8,45% para 8,51%. Há quatro semanas, ele estava em 7,58%.

Até o momento, este é o único índice que continuou a crescer nas projeções. Os demais, como PIB (Produto Interno Bruto), taxa cambial e Selic, se mantiveram estáveis. Neste link, você pode acessar os dados publicados nesta segunda-feira (4).

O Relatório Focus divulga, semanalmente, as expectativas do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos. O IPCA é utilizado para medir a inflação oficial do Brasil, e é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre os dias 19 a 28 de outubro, a ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) o curso online "12 Passos para Vender Melhor". Direcionado a vendedores, gerentes e diretores de vendas, as aulas focarão na rotina destes profissionais para aumentar o lucro da venda e da empresa.

O programa curricular inclui noções sobre processo de negociação, com a aplicação de doze passos para pré e pós-venda. Inclui, também, análise SWOT, mapeamento de cenário e controle do tempo. As aulas serão ministradas pelo especialista Mário César Martins Camargo.

As inscrições estão abertas e devem ser feitas online. A parceria entre SINGRAFS e ABTG garante às empresas sócias do Sindicato desconto como "Associados Entidades Apoiadoras".

SERVIÇO

Curso ABTG: 12 Passos para Vender Melhor
Datas e Horário: 19, 20, 21, 26, 27 e 28 de outubro de 2021, das 19h às 21h
Local: Videoconferência Sympla Streaming
Informações: www.abtg.org.br
Inscrições: www.sympla.com.br/12-passos-para-vender-melhor__1348223

No trimestre encerrado em julho, a taxa de desocupação ficou em 13,7%, abrangendo 14,1 milhões de brasileiros sem emprego. Houve queda de 1% no índice de desemprego em relação aos três meses anteriores, conforme dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada nesta quinta (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A retração foi influenciada pelo aumento de 3,6% do grupo de população ocupada, que chegou a 89 milhões no período analisado. O nível de ocupação chegou a 50,2%, e pela primeira vez, desde abril do ano passado, ultrapassou o patamar dos 50%.

No entanto, mesmo com o crescimento de trabalhadores com carteira assinada (alta de 3,5%, totalizando 30,6 milhões de pessoas no trimestre), houve aumento do trabalho informal. A taxa de informalidade chegou a 40,8%, abrangendo 36,3 milhões de pessoas. Em um ano, o número de trabalhadores sem carteira assinada subiu 5,6 milhões.

Houve, ainda, aumento da taxa de subocupação de mão de obra, chegando ao número recorde de 7,7 milhões de brasileiros (alta de 7,2%). Este grupo é o de pessoas que trabalham menos horas do que poderiam.

Outro dado trazido pela PNAD Contínua é o de rendimento médio real, que, no trimestre encerrado em julho deste ano, recuou 2,9%, ficando em R$ 2.508. Ou seja, mesmo com o aumento de pessoas empregadas, os salários recebidos foram menores que os verificados anteriormente.

Para acessar o resultado completo da pesquisa, clique aqui.

Em setembro, o ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial), medido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), apresentou queda em todos os 30 setores analisados. Esta é a primeira retração desde março deste ano, e que atingiu, principalmente, o segmento de Construção (54,7 pontos) e da Indústria da Transformação (58,5 pontos).

Impressão e reprodução de gravações caiu de 60,9 pontos em agosto para 55,1 pontos em setembro (-5,8). Celulose, papel e produtos de papel retraiu 3,5 pontos na passagem do mês, chegando aos 58,4 pontos.

Por região, a Sudeste foi a que registrou o menor ICEI no período, chegando aos 56 pontos, contra os 60,9 de agosto. Em setembro do ano passado, este indicador regional foi de 59,9 pontos.

Ao se analisar o índice de acordo com o porte da empresa, as grandes foram as que tiveram a menor queda de confiança na passagem de agosto para setembro (-4,9 pontos), enquanto as médias caíram 4,5 pontos, e as pequenas perderam 4,1 pontos.

O levantamento da CNI foi divulgado nesta quarta-feira (29). Para acessá-lo, clique aqui.

O ICI (Índice de Confiança da Indústria) medido em setembro foi de 106,4 pontos. Esta é a segunda queda consecutiva do indicador após quatro meses de altas. Em relação a agosto, o índice caiu 0,6 ponto, e em médias móveis trimestrais, retraiu 0,4 ponto. O resultado, divulgado pela FGV IBRE (Fundação Getúlio Vargas - Instituto Brasileiro de Economia) nesta terça-feira (28), demonstra que a indústria encontra dificuldades para manter o ritmo de retomada ao longo deste ano.

Em agosto, a confiança industrial atingiu os 107 pontos (- 1,4 ponto em relação ao mês anterior). De acordo com a entidade, o cenário de incertezas econômicas e institucionais, a crise hídrica e a inflação crescente mantêm o segmento receoso quanto à expansão da produção nos próximos meses.

Outros indicadores da Sondagem Industrial tiveram queda no período, como o ISA (Índice Situação Atual), que chegou a 109,2 pontos (redução de 0,2 ponto), o menor valor desde agosto do ano passado; e o IE (Índice de Expectativas), que atingiu o menor patamar desde maio deste ano, ficando nos 103,6 pontos (retração de 1,0 ponto).

 Para saber mais sobre a pesquisa da FGV IBRE, clique aqui.

A Resolução GECEX nº 257, publicada nesta segunda-feira (27) no DOU (Diário Oficial da União), zera as alíquotas do Imposto de Importação incidente sobre bens de informática e telecomunicações. Entre os produtos beneficiados, estão componentes de impressoras a laser e LED, como correias de borracha e telas LCD.

A Resolução entrará em vigor sete dias após a data de sua publicação. Veja, abaixo, alguns itens que terão zero por cento de alíquota:

  • Correias de borracha resistentes a alta temperatura, utilizadas exclusivamente em mecanismos de impressão de fusão ou transferência em impressoras e/ou copiadoras a laser, LED e/ou LCS, com largura entre 249 até 370mm, diâmetro entre 30 a 1.200mm e vida útil medida em impressões tamanho A4 (150.000 até 1.100.000 impressões);
  • Telas LCD sensíveis ao toque, 12 polegadas, para utilização como IHM em computador de equipamento industrial;
  • Telas interativas LCD e/ou LED para uso vertical ou horizontal, de 7 a 32 polegadas, com capacidade mínima de 10 toques simultâneos e tecnologia PCAP.

A lista completa pode ser acessada aqui.

A prévia da inflação oficial de setembro, divulgada nesta sexta-feira (24) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), chegou a 1,14%. Este é o maior resultado para o mês desde 1994 (1,63%) e é o maior da série histórica desde fevereiro de 1996 (1,42%).

No acumulado do ano, o indicador subiu 7,02%, e no dos últimos 12 meses, ficou em 10,05%. 

O crescimento do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) foi impulsionado pelos aumentos nos grupos transportes (2,22%), alimentos e bebidas (1,27%) e habitação (1,55%). Individualmente, os itens gasolina e energia elétrica foram os que mais impactaram o índice de setembro. Somente a gasolina acumulou alta de 39,05% nos últimos 12 meses.

IPCA-E

No acumulado do trimestre julho-agosto-setembro, o IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial) chegou a 2,77%. No mesmo período do ano passado, o valor foi de 0,98%.

Para saber mais, clique aqui.

A partir desta quinta-feira (23), todos os serviços de monitoramento e rastreamento de veículos e cargas terão a incidência de ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). É o que dispõe a Lei Complementar nº 183, sancionada na última quarta (22) e que entrou em vigor.

De acordo com a legislação, a cobrança de ISS se dará em “serviços relacionados ao monitoramento e rastreamento a distância, em qualquer via ou loca, de veículos, cargas, pessoas e semoventes em circulação ou movimento, realizados por meio de telefonia móvel, transmissão de satélites, rádio ou qualquer outro meio, inclusive pelas empresas de Tecnologia da Informação Veicular”.

A responsabilidade pelo pagamento será da prestadora do serviço, mesmo que ela não seja proprietária da infraestrutura de telecomunicação utilizada.

Fonte: Agência Senado.