(11) 4438-8922

O volume de exportações da indústria florestal brasileira cresceu em 2016, fechando o ano com saldo positivo de US$ 6,6 bilhões. Os dados foram divulgados pela Ibá (Indústria Brasileira de Árvores).

Entre os insumos destacados, estão a celulose – 12,9 milhões de toneladas exportadas -, papel – 2,1 milhões de toneladas – e painéis de madeira – 1 milhão de metros cúbicos.

O principal destino dos produtos do setor foi a China, resultando em US$ 2,1 bilhões, seguido pela Europa (US$ 1,8 bilhão). A América Latina, por sua vez, foi o principal mercado consumidor de papel e painéis de madeira, que arrecadaram US$ 1,1 bilhão e US$ 136 milhões, respectivamente.

Para 2017, a Ibá espera que o setor florestal brasileiro salte do 4º para o 2º lugar na produção mundial de celulose, superando o Canadá e a China. 

A volta do reajuste nos ônibus intermunicipais da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) também atingirá a Baixada Santista no próximo domingo (12). A companhia obteve parecer favorável do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que derrubou a liminar que suspendia o aumento do valor das passagens feito em janeiro deste ano. 

Segundo o comunicado feito pela empresa, o percentual médio do reajuste na região será de 6,52% e leva em conta os gastos feitos com mão de obra, combustível e manutenção dos veículos. O novo preço da passagem do VLT, por exemplo, será R$ 4,05.

As novas tarifas correspondentes aos ônibus intermunicipais podem ser vistas aqui.  

A partir do próximo domingo (12), as tarifas dos ônibus intermunicipais e trólebus que circulam no Grande ABC aumentarão. O comunicado foi feito pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) após o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) ter derrubado a liminar que suspendia o reajuste feito em janeiro deste ano.

Dessa forma, a passagem do trólebus passará de R$ 4 para R$ 4,30. Já o novo preço dos ônibus intermunicipais pode ser conferido neste link.

O Dia Nacional do Gráfico, ou do Profissional Gráfico, foi criado em 1923 para homenagear a categoria. A escolha de 7 de fevereiro para a data foi para lembrar uma greve feita pelos trabalhadores do segmento onde reivindicavam melhorias nas condições de trabalho e nos salários.

A paralisação foi realizada em São Paulo, liderada pelo linotipista João da Costa Pimenta, pioneiro pela criação de uma convenção coletiva de trabalho da categoria gráfica. O movimento sagrou-se vitorioso, especialmente por ter garantido benefícios em uma época sem direitos trabalhistas estabelecidos.

***

A ASSINGRAFS e o SINGRAFS parabenizam todos os profissionais gráficos pelo seu dia!

Fonte: Calendáriobr, Prof. Me. Rodolfo Alves Pena. 

Dados da PED-ABC (Pesquisa de Emprego e Desemprego) da Fundação Seade/Dieese mostraram redução de 8% no rendimento médio do trabalhador da região do Grande ABC entre 2015 e 2016. Segundo informou o jornal Destak ABC, o número é o menor desde 2005.

O levantamento revelou, ainda, que o rendimento médio anual no período analisado passou de R$ 2.318 para R$ 2.133. Os segmentos mais afetados com a redução foram os dos trabalhadores do setor público (-20,4%)  e autônomos (-11,7%). 

Para a entidade, a redução é reflexo dos cortes feitos pela indústria na região nos últimos dois anos, da redução de postos no setor público e dos reajustes salarias baseados apenas no índice da inflação vigente, sem aumento real.  

Em entrevista ao Repórter Diário, o novo Secretário de Desenvolvimento Econômico de Santo André, Ailton Lima, afirmou que uma das prioridades da pasta sob seu comando será atrair novos empreendimentos ao município. Para que isto aconteça, Lima deseja colocar em prática projeto para reduzir o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) e diminuir a burocracia.

Segundo o jornal, a proposta fez parte da campanha de Lima para a Prefeitura andreense ano passado. O novo Secretário disse que a Administração possui um estudo sobre lei de incentivos fiscais que deve ficar pronto daqui a “quatro ou cinco meses”, e que contempla tanto as empresas que desejam se instalar na cidade como as que já estão nela e querem expandir sua estrutura. 

EMPRESÁRIO GRÁFICO E POLÍTICO

Antes de ingressar na política, Ailton Lima se destacou como empresário gráfico (Logus Gráfica e Editora) em Santo André, além de ser um dos fundadores do SINGRAFS. Atualmente, Lima faz parte do Conselho Superior da entidade. 

Em 2008, foi eleito vereador e em 2012 foi reeleito. Chegou a concorrer para deputado federal e prefeito de Santo André. Hoje, atua como Secretário de Desenvolvimento Econômico da cidade e presidente municipal do partido Solidariedade. 

Levantamento feito pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) revelou que a inadimplência aumentou 5,01% entre empresas em 2016, mantendo crescimento na comparação anual. Grande parte das dívidas acumuladas por pessoas jurídicas abrangem bancos e financeiras (68,35%).

De acordo com o jornal Destak, a recessão econômica enfrentada pelo País tem relação com a alta. Em 2015, a porcentagem de empresas inadimplentes foi de 11,9%. Por isso, o SPC Brasil estima que a tendência é a diminuição do número este ano.

Por região, a Nordeste mostrou o maior crescimento de empresas endividadas (6,96%), seguida pela Norte (6,45%) e Centro-Oeste (4,49%); Sudeste (4,44%) e Sul (3,19%) tiveram os menores índices.

Para ver a pesquisa completa, clique aqui

Empresas terão que entregar a Dirf (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) 2017 até o dia 27 de fevereiro. O prazo anterior era 15 de fevereiro, porém foi estendido pela Secretaria da Receita Federal.

Segundo informou o jornal Destak, a Dirf contém a declaração de imposto de renda, taxas retidas na fonte, rendimentos dos trabalhadores, rendimentos pagos ou creditados pelas empresas e seus beneficiários e créditos.

O Programa Gerador da Dirf 2017 pode ser acessado aqui

O Instituto de Cerâmica de Xangai, na China, está desenvolvendo um papel resistente à água e ao fogo. De acordo com a reportagem de Giselle Hirata na Revista Superinteressante, os pesquisadores substituíram as fibras vegetais por nanofios de hidroxiapatita (cálcio encontrado em ossos e dentes).

Segundo a matéria, o chamado “super papel” está em processo de desenvolvimento desde 2008. Ele não molha, não mancha, pois não absorve pigmentos de líquidos como café, e suporta calor de até 200°C.

Mesmo com tanta tecnologia envolvida, a equipe de cientistas estima que o custo de produção do papel à prova de água e fogo não deva ser tão alto quanto o do papel comum. Os pesquisadores chineses esperam patentear a inovação ainda em 2017 e disponibilizá-la no mercado em três anos. 

Uma súmula do TRT-ES (Tribunal Regional do Trabalho do Espírito Santo) preocupou empresários e juristas. O texto diz que os trabalhadores daquele Estado só poderão ser demitidos com justificativa comprovada. O tema foi abordado pelo jornal Valor Econômico no dia 25 de janeiro.

A preocupação se deve ao fato de a medida não deixar claro quais seriam os critérios aceitáveis para demissão, além de abrir precedente para que outros Estados a adotem.

O texto cita o Decreto nº 2.100/1996, que trata sobre a Convenção nº 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), assinada pelo Brasil, aprovada pelo Congresso Nacional em 1992 e, em 1996, revogada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.  

De acordo com o Valor, essa revogação é questionada por entidades laborais, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores), no STF (Supremo Tribunal Federal), por entenderem que ela só poderia ter sido feita pelo Congresso, e não pelo presidente. Ao emitir a Súmula, o TRT-ES trouxe para a esfera de primeira instância trabalhista algo que espera decisão do Supremo há anos. Dessa forma, o texto abriria caminho para que outros Estados adotassem a medida.

Sobre o caso, a Consultoria Jurídica da ASSINGRAFS-SINGRAFS entende que a súmula do TRT-ES poderia dificultar eventuais demissões, afastando este poder do empregador e impedindo o gerenciamento das empresas por elas próprias. Ainda, que o Poder Judiciário não pode interferir na área de competência do Legislativo. Ou seja, ao Judiciário cabe aplicar as leis, e não criá-las.