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Atualizado às 15h40.

Nesta quarta-feira (15), comemora-se o Dia Mundial do Consumidor, usado por muitas empresas, em especial as de varejo, para ofertar descontos em e-commerces. Mas existem outras formas de celebrar a data sem, necessariamente, apelar para promoções.

"O Dia do Consumidor é uma data importante não só para as empresas que oferecem produtos e/ou serviços para consumidores finais, mas, também, para as empresas que dialogam com outras empresas. Afinal, marcas são feitas de pessoas para pessoas, e construir um bom relacionamento exige que ambas as partes demonstrem carinho e atenção a todo o momento", declarou Cadu Capella Reis, sócio e CSO (Chief Strategy Officer) da agência INSANE Estratégia e Comunicação. 

Para Reis, é importante planejar algo que agrade o público-alvo da empresa. Porém, mais importante ainda é saber quem realmente é o público-alvo. "Conheça seus valores, sentimentos, medos e desejos para que sua comunicação realmente converse com ele, e não seja mais uma", afirmou. Esta é uma maneira, segundo o profissional, de diferenciar a ação do seu negócio das demais e impactar o cliente. 

Outras dicas que o sócio da INSANE deu foram as de tratar o consumidor de forma única, "para dialogar com o tom adequado e que faça sentido" a ele, e a de ser inventivo, mesmo em tempos de crise. "Não dê joias se não pode pagar. Tenha clareza sobre qual é o orçamento disponível para a possível ação. Mesmo com a verba curta, é possível agradar seu público se você o conhece bem. Seja criativo!"

ENQUETE

O SINGRAFS fez uma enquete para saber se as gráficas de sua base territorial - Grande ABC e Baixada Santista - farão algo para o Dia do Consumidor. O resultado revelou que 100% dos que responderam as perguntas não realizarão ações para a data. Entre os motivos alegados para a negativa, estão o fato de terem outras maneiras de estreitar o relacionamento com clientes e alavancar vendas (50%) e desinteresse (12,5%).

Nos dias 21, 22 e 23 de março, Cristina Simões ministrará o curso "Como Alcançar Alta Performance no Mercado em Mudanças". As aulas fazem parte do programa de Aperfeiçoamento Profissional da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica), e são direcionadas a gestores, líderes e qualquer profissional que almeja crescimento, ampliação de sua competitividade e evolução na carreira.

O conteúdo do curso abordará modelo de eficiência, desempenho humano, questão cultural, as transformações necessárias no modelo mental e padrão de trabalho para se atingir a alta performance, Lean Performance, entre outros. 

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site da ABTG. O investimento para associados é de R$ 360, e para não associados R$ 460. Estudantes pagam R$ 260.

O curso será realizado das 18h30 às 21h30 no Auditório Max Schrappe, localizado à Rua Bresser, 2.315, Mooca, São Paulo. Mais informações pelo telefone (11) 2797-6700, ou pelo e-mail

*Todos os associados ASSINGRAFS-SINGRAFS são, automaticamente, associados ABTG.*

Nesta quarta-feira (15), começam a ExpoPrint Digital Latin America e a FESPA Brasil 2017. As feiras serão realizadas simultaneamente no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo. O cadastro para participar dos eventos é gratuito e pode ser feito online.  

A ExpoPrint Digital é considerada uma das melhores feiras de impressão digital da América Latina. Durante quatro dias, apresentará aos consumidores importantes segmentos da impressão digital – transpromo, mala-direta de alta relevância, impressão sob demanda, baixas tiragens, entre outros.

Já a FESPA é voltada ao mercado de serigrafia, comunicação visual e grandes formatos. É ali que o público conhece as novidades para estamparia digital, vestuário (impressão em tecidos) e sinalização.  

Entre as marcas que terão estandes nos eventos, destaque para Ricoh, Durst, Konica Minolta, HP Brasil, Mimaki Brasil, PhotoPro, Xerox e Zênite Sistemas.

Além dos expositores, os eventos contarão com a quarta edição do Congresso Internacional de Comunicação Visual e Impressão Digital, com a Digital Textile Conference São Paulo, com o Sublimation Day e com o 7º Campeonato Brasileiro de Envelopamento Automotivo (CAMBEA).

Realizados pela Afeigraf (Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica) e pela APS Feiras & Eventos, a ExpoPrint e a FESPA vão até sábado (18). De quarta a sexta, os expositores poderão ser visitados das 13h às 20h, e no fim de semana, das 10h às 17h. Saiba mais aqui e aqui

O portal ASSINGRAFS-SINGRAFS realizará a cobertura das feiras. Acompanhe as nossas postagens ao longo desta semana.

No início deste mês, o prefeito de Guarujá Válter Suman (PSDB) anunciou, em seu perfil no Facebook, a suspensão da versão impressa do Diário Oficial do Município. O documento ficará disponível apenas digitalmente no site da prefeitura.

De acordo com a declaração, o prefeito espera economizar aos cofres públicos cerca de R$ 700 mil por ano, e outros R$ 3 milhões durante o seu mandato. O valor que sobrará pretende ser direcionado pela administração em investimentos nas áreas de educação e saúde.

A medida é bastante similar à adotada pelo prefeito de São Paulo João Dória (PSDB), que também anunciou o fim da edição impressa do Diário Oficial paulistano no início deste mês, afirmando que o município economizaria R$ 1,5 milhão por ano.  

A decisão da Prefeitura de Guarujá é vista como polêmica pela mídia local.

Em uma reportagem do dia 06 de março, o jornal Diário do Litoral diz que a ação seria ilegal, visto que a Lei do Diário Oficial (nº 2.812), de 2001, obriga a impressão do periódico, que, até então, era distribuído gratuitamente nas bancas da cidade. Além disso, destaca o fato de o documento impresso ser público e com validade jurídica, o que impossibilitaria fraudes, e a ainda dificuldade da população em ter acesso à internet. 

A venda de livros no Brasil sofreu uma queda de 8,93% em 2016. O dado faz parte do Painel das Vendas de Livros no Brasil, divulgado em janeiro deste ano pela Nielsen e pelo SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros).

Entre os motivos para o recuo, o levantamento aponta a crise econômica e a ausência de um fenômeno editorial similar ao dos livros de colorir, que foram febre em 2015.

Além da queda nas vendas, houve o aumento do preço médio do livro, que passou de R$ 35,49 em 2015 para R$ 38,66 em 2016 – variação de 8,93%.

Entre os gêneros, os chamados “Não Ficção Especialista”, conhecidos pelas obras voltadas a um determinado segmento (medicina, concurso público, por exemplo), se destacaram, representando 28,58% do faturamento no ano passado – aumento de 11,05% em relação a 2015, quando registraram 25,73%.

COMPARATIVO 2016 x 2017

A Nielsen e o SNEL também divulgaram em fevereiro um comparativo do 1º período de 2016 x 2017 (mês de janeiro de cada ano). Entre os dados, destacam-se o aumento do preço médio dos livros (2,90%), que passaram de R$ 46,69 para R$ 48,04, e nova queda na variação do volume comercializado (-0,26%).

Neste período, notou-se a representatividade das vendas de livros educacionais, infantis e juvenis (42,40% neste ano contra 42,34% em 2016), atrelada ao movimento de “Volta às Aulas”.

O gênero “Não Ficção Trade”, que abrange os famosos livros de colorir, por exemplo, apresentou a maior variação de preço médio (9,51%); e os de “Ficção” a menor (1,66%). 

Para ver os relatórios completos, clique aqui.

O boletim especial Mulher & Trabalho no ABC, da Fundação Seade/ Dieese, revelou que, no ano passado, 16,7% das mulheres da região estavam desempregadas. Este é o maior índice de desemprego entre o sexo feminino registrado em dez anos – em 2006, havia alcançado 18%.

A pesquisa mostrou que, no mesmo período, as mulheres representavam 48,3% do total de desempregados no Grande ABC. Além disso, o rendimento salarial teve queda de 10% em relação a 2015.

Outro dado do boletim revelou que houve aumento no número de ocupações menos protegidas pela legislação trabalhista. Entre elas, empregadas no setor privado sem carteira de trabalho assinada, empregadas domésticas e autônomas.

Sobre a alta taxa de desempregadas no ano passado, os responsáveis pelo levantamento apontaram como causas o aumento das mulheres no mercado de trabalho e o alto número de vagas fechadas por conta da crise econômica.

Na região, um dos setores que mais empregam trabalhadoras é o de serviços, que foi um dos que mais sentiu o impacto da que já é considerada a pior recessão da história recente. Pelo segundo ano consecutivo, o PIB (Produto Interno Bruto) caiu (-3,6%) e a renda per capita da população reduziu 9,1%. Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).   

Veja o boletim completo clicando aqui

A revista Fortune nomeou a International Paper como uma das “Empresas Mais Admiradas do Mundo”. Nos últimos 15 anos, a multinacional entrou para a lista 14 vezes.

Segundo informou a revista Graphprint, o ranking da Fortune pontua diversas empresas em categorias, como capacidade de atrair e reter talentos, responsabilidade social com a comunidade e meio ambiente, inovação, qualidade da gestão, entre outros.

Em comunicado, a International Paper ressaltou que a visão da empresa é a de estar entre as “mais bem sucedidas, sustentáveis e responsáveis do mundo”. 

O portal ASSINGRAFS-SINGRAFS deixa à disposição do associado a área "Dúvidas Frequentes", com respostas aos questionamentos feitos por diversos empresários às entidades.

Caso tenha alguma dúvida, ou precisa de consultoria jurídica, entre em contato: (11) 4438-8922.

Em janeiro deste ano, a produção brasileira de celulose aumentou 4,8% em relação ao mesmo período de 2016. De acordo com a Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), o volume do material chegou a 1,7 milhão de toneladas.

Somente com exportações, a celulose brasileira teve alta de 47,4% em relação a 2016, atingindo 1,4 milhão de toneladas. O principal mercado comprador do produto foi o chinês, responsável pela aquisição de 46,8% da receita de exportação, equivalentes a US$ 279 milhões.

Já a quantidade de papel produzido em território nacional manteve-se estável em 862 mil toneladas. As vendas da matéria-prima no mercado interno, no entanto, tiveram queda de 4,9%, totalizando 424 mil toneladas.