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A proposta do atual governo para a reforma trabalhista prevê alterações na jornada de trabalho, como o aumento de 8 para 12 horas diárias, e contratos firmados por hora trabalhada e por produtividade.

De acordo o jornal Metro ABC, mesmo com o aumento, o limite de 48 horas semanais teria que ser mantido, já que a ampliação da jornada diária já incluiria as horas extras (44 horas + 4 horas extras). A medida busca garantir segurança a contratos que não seguem o modelo CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e faria com que não houvesse a necessidade de se ter turnos aos sábados.

A proposta de reforma do governo prevê, também, dar mais poder às Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho. Dessa forma, as cláusulas sobre jornada semanal, por exemplo, não poderiam ser anuladas por decisão da Justiça em algum processo trabalhista.