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Em agosto, a prévia do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro registrou queda de 1,13%. É o que mostrou o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), divulgado nesta semana.

O resultado é a maior retração verificada em 2022, e encerra um período de dois meses consecutivos de alta (em junho, o IBC-Br foi de 0,75%, e em julho, de 1,67%). A pior variação, até o momento, era a de janeiro, quando a taxa chegou a -0,58%.

Apesar da queda de agosto, na comparação com o mesmo período de 2021, a atividade econômica brasileira cresceu 4,86%. No acumulado do ano, o aumento foi de 2,76%, e no dos últimos 12 meses, de 2,08%.

O indicador do Banco Central reúne informações da agropecuária, indústria e serviços, os três principais setores da economia.

Fontes: Banco Central, G1.