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O mês de agosto registrou a maior variação negativa nos preços praticados pelo setor produtivo industrial brasileiro. O IPP (Índice de Preços ao Produtor) atingiu -3,11%, o pior resultado desde 2014, quando iniciou a série histórica. A queda recorde foi influenciada pelo segmento de Refino de petróleo e bicombustíveis (-6,99%), que apresentou a primeira retração em 2022.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a inflação da indústria acumula, no ano, taxa de 7,91%, e nos últimos 12 meses, de 12,16% - em julho, a variação foi de 17,94%. 

INDÚSTRIA DO PAPEL

A indústria de papel e celulose acumulou, no ano, IPP de 14,45%, superior à média nacional, e esteve entre as quatro maiores variações positivas do período. As outras atividades em destaque foram refino de petróleo e biocombustíveis (26,49%), minerais não-metálicos (13,21%) e bebidas (13,02%).

O IPP mede os preços de produtos na “porta da fábrica”, sem considerar impostos e frete. Para saber mais sobre os dados de agosto, clique aqui.