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No primeiro trimestre deste ano, 13,7% das mulheres brasileiras estavam desempregadas. Entre os homens, o índice foi de 9,1%. Ao analisar por cor ou raça, o desemprego assolou 13,3% dos pretos, 12,9% dos pardos e 8,9% dos brancos. Os dados são da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua Trimestral, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A taxa de desocupação no País chegou a 11,1% no período, mantendo-se estável na comparação com os últimos três meses de 2021. Por unidade da federação, São Paulo registrou queda no indicador, passando de 11,1% no quarto trimestre do ano passado para 10,8% nos primeiros três meses de 2022.

O índice de população empregada com carteira assinada no setor privado no Brasil atingiu 74,1%. Os estados de Santa Catarina e São Paulo superaram a média nacional, totalizando 88,2% e 82,4%, respectivamente.

Já o rendimento médio real dos trabalhadores foi estimado em R$ 2.548, queda de 8,7% frente ao mesmo trimestre de 2021, quando era de R$ 2.789. No entanto, o valor teve aumento de 1,5% em relação aos três meses imediatamente anteriores (R$ 2.510). Na região Sudeste, a média chegou a R$ 2.875, e somente o estado de São Paulo registrou crescimento significativo (R$ 3.107).

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