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A produtividade do trabalho na indústria da transformação caiu 4,6% em 2021. É a maior retração já registrada desde 2000, segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria), e a segunda variação negativa consecutiva. Em 2020, o índice foi de -0,5%.

O cálculo é feito pelo volume produzido dividido pelas horas trabalhadas na produção. De acordo com a CNI, o resultado do ano passado refletiu os efeitos da segunda onda da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), as dificuldades enfrentadas para a retomada dos investimentos e da produção, a complexidade do sistema tributário, e a falta e/ou altos custos das matérias-primas e insumos.

A pesquisa mostrou que, mesmo com a recuperação dos empregos, a indústria da transformação teve aumento do número de pessoas trabalhando sem carteira assinada no setor privado (informais) e de ocupações de baixa escolaridade, contribuindo para as quedas nos indicadores de produtividade.

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