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O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de novembro ficou em 0,95%, queda de 0,3% em relação a outubro (1,25%). No entanto, esta porcentagem foi a maior já registrada para o mês desde 2015 (1,01%). Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (10).

No acumulado do ano, o índice teve alta de 9,26%, e no dos últimos 12 meses, ficou em 10,74%. As principais influências para o resultado de novembro foram os preços dos combustíveis. Somente a gasolina teve alta de 7,38% no período, representando o maior impacto individual (0,46%) e acumulando alta de 50,78% em 12 meses.

Já a desaceleração do IPCA em relação a outubro foi beneficiada pelas quedas nos grupos alimentação e bebidas (-0,04%), alimentação fora do domicílio (-0,25%) e saúde e cuidados pessoais (-0,57%).

INPC

O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) também recuou na passagem de outubro para novembro, ficando em 0,84%, contra os 1,16% do mês anterior. No acumulado do ano, teve alta de 9,36%, e no dos últimos 12 meses, atingiu 10,96%.

Os produtos alimentícios tiveram variação negativa em novembro (-0,03%), e os não alimentícios (1,11%) registraram resultado abaixo do observado em outubro (1,18%). Isto contribuiu para o recuo verificado no indicador no período analisado.

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