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Em setembro, o Brasil registrou 313.902 novos empregos com carteira assinada. O valor é menor que o do mesmo período do ano passado, quando chegou a 319.151. No mês analisado, as admissões totalizaram 1.780.161, e as demissões 1.466.259. Estes são os dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta semana.

No acumulado do ano, a diferença entre admissões e desligamentos chegou a 2.512.937, contra os -558.597 do ano anterior. O saldo de janeiro a setembro de 2021 superou o de 2010 (2.490.148), o melhor resultado até então.

Este ano, o melhor saldo de vagas formais no País foi o de agosto, com a criação de 368.091 postos de trabalho. De setembro de 2020 a setembro de 2021, o pior resultado foi o registrado em dezembro do ano passado (-112.039).

Entre os grupos econômicos, Indústria Geral (que reúne as extrativas, de transformação, eletricidade e gás; água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação) teve 76.169 novos empregos formais, só perdendo para Serviços, que totalizou 143.418 vagas. O número, no entanto, ainda é menor que o de setembro do ano passado (114.247).

Ao se analisar por regiões, a Sudeste continua com o maior saldo de empregos formais (139.081), sendo o Estado de São Paulo o que mais admitiu trabalhadores com carteira assinada no período (84.887).

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