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As regiões do Grande ABC (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra) e da Baixada Santista (Santos, São Vicente, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, Peruíbe) avançaram da fase Laranja para a Amarela do Plano São Paulo. A mudança foi anunciada nesta sexta-feira (5), pelo Governo do Estado.

Mesmo com a modificação, o coordenador executivo do Centro de Contingência COVID-19, João Gabbardo, afirmou que as restrições aos horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais à noite, durante a semana, permanecerão. "Mesmo assim, deve-se lembrar que, para as regiões que estão no Amarelo ou para as regiões que estão no Laranja, a partir de determinado horário – a partir das 20h para as regiões Laranja e a partir das 22h para quem está classificado no Amarelo - as recomendações são de ficar no Vermelho, só funcionar serviços essenciais“, declarou.

Com a reclassificação, outras regiões paulistas também avançaram à fase Amarela. Foram elas: São Paulo (capital), toda a Região Metropolitana (Leste, Norte, Oeste, Sudeste, Sudoeste), Araçatuba, Campinas, Presidente Prudente e Registro. A secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen, disse que os estabelecimentos comercias poderão, nesta fase, estender o período de abertura em duas horas. "Todos os setores e serviços que poderiam funcionar na fase Laranja podem funcionar na fase Amarela, também, mas agora com a permissão do horário de funcionamento avançando para as 22h. Ganhamos um período importante de atividades, com a capacidade de ocupação de 40% e, também, [sendo] possível espalhar o funcionamento durante o dia por até 12 horas, das seis da manhã às 22h”, explicou.

As regiões que ficaram na fase Laranja foram Barretos, Marília, Piracicaba, Ribeirão Preto, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, Sorocaba e Taubaté.

Apenas três áreas foram alocadas na fase Vermelha, a mais restritiva do plano de flexibilização da economia: Araraquara, Bauru e Franca.

O Plano São Paulo foi criado como uma das medidas para o enfrentamento dos efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). As progressões ou regressões das cidades seguem critérios baseados no cenário epidemiológico local, como índices de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) destinados a pacientes com o vírus e números de casos da doença por 100 mil habitantes.

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