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Os últimos dados de 2020 da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada em 29 de dezembro pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revelaram que o Brasil contabilizou 14,1 milhões de pessoas desempregadas no trimestre encerrado em outubro. Com isto, a taxa de desocupação atingiu 14,3%, 0,5% maior que no período anterior.

A quantidade de pessoas desalentadas manteve-se estável quando comparada ao último trimestre, totalizando 5,8 milhões; porém, em relação ao mesmo período de 2019, o crescimento deste grupo foi de 25%.

A Pesquisa mostrou, ainda, aumento do número de trabalhadores informais – parte da população ocupada, mas que não tem carteira assinada, alocada tanto no setor privado (alta de 9%, representando 9,5 milhões de brasileiros), em trabalhos domésticos, empregadores sem CNPJ e por conta própria (mais 918 mil pessoas no período) ou que auxiliam a família sem remuneração.

Dos 2,3 milhões de brasileiros que integraram a população ocupada no trimestre encerrado em outubro, 89% eram de trabalhadores informais. O índice de informalidade no País chegou a 38,8% (32,7 milhões de pessoas).

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