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Cerca de 11,7 milhões de brasileiros ocupam postos de trabalho sem carteira assinada no setor privado e 24,2 milhões trabalham na informalidade por conta própria. Estes são os maiores contingentes já registrados pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), desde 2012, quando foi iniciada a série histórica.

Entre as justificativas para o crescimento dos índices, estão a crise econômica e a falta de oportunidades no mercado formal. Os resultados referem-se ao trimestre encerrado em julho deste ano e foram divulgados nesta sexta-feira (30).

O índice de desemprego, no entanto, diminuiu, passando de 12,5% no trimestre encerrado em abril para 11,8% no finalizado em julho. Cerca de 12,6 milhões de brasileiros continuam procurando por trabalho, e 28,1 milhões encontram-se no grupo de mão de obra subutilizada (desocupados, pessoas que trabalharam menos de 40 horas semanais e as que estão à disposição para trabalhar e não encontram emprego por “motivos diversos”).

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