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De 2015 a 2016, o número de empresas ativas no Brasil caiu 1,3% e o total de pessoal ocupado registrou queda de 4%. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta semana.

O índice de proprietários e sócios de empresas também diminuiu 1,3%, passando de 6,98 milhões para 6,89 milhões. Outra porcentagem diz respeito ao pessoal assalariado, que, no mesmo período, sofreu redução de 4,4% - passou de 46,56 milhões em 2015 para 44,52 milhões no ano seguinte.

Entre os setores que mais sofreram baixa, estão o de comércio e reparação de veículos. A indústria de transformação recuou 5,1% na quantidade de pessoas empregadas e 16,3% no total de pessoas ocupadas assalariadas.

A pesquisa do IBGE revelou diferenças na média salarial paga entre 2015 a 2016 nos Estados e de acordo com o porte da empresa. Na época, as que tinham os maiores salários eram as que empregavam mais de 250 funcionários (R$ 7.263,19); as que tinham menos de 10 tiveram a menor remuneração (R$ 1.463,81).

O Distrito Federal obteve a média salarial mais alta em 2016 – 5,3 salários mínimos. Alagoas e Paraíba tiveram a mais baixa – 2,2 salários mínimos.

Junto com a diferença no valor do pagamento mensal, houve, ainda, a discrepância entre o salário recebido por mulheres e homens. Em 2016, a média masculina chegava a R$ 2.895,56, enquanto a feminina era de R$ 2.368,98.

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