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O segundo trimestre do ano encerrou com recuo de 0,1% do PIB (Produto Interno Bruto), o que correspondeu a R$ 2,1 trilhões. A variação negativa encerra três trimestres consecutivos de índices positivos. A agropecuária e a indústria também registraram quedas no período, atingindo -2,8% e -0,2%, respectivamente, e influenciando no resultado nacional.

Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na última quarta-feira (1º). Apenas serviços (0,7%) tiveram crescimento durante abril, maio e junho.

Contribuíram para a variação negativa da indústria os resultados obtidos pelas indústrias da transformação (-2,2%) e da atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos (-0,9%). Houve, ainda, a falta de insumos nas cadeias produtivas, que afetou principalmente o setor automotivo.

O PIB é a soma dos bens e serviços finais produzidos no país e é utilizado como indicador da economia brasileira. Mesmo chegando a -0,1% no segundo trimestre, o Produto Interno Bruto nacional se manteve estável, cresceu 6,4% no primeiro semestre e acumulou alta de 1,8% nos últimos quatro trimestres.

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