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O segundo trimestre do ano registrou 14,4 milhões de brasileiros sem emprego. A taxa de desocupação ficou em 14,1%. Os resultados de abril, maio e junho mostram uma queda nos indicadores de desemprego, influenciada pela alta de 49,6% do nível de ocupação no período e pelo acréscimo de 618 mil pessoas ao contingente de trabalhadores com carteira assinada.

Os dados fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgados nesta terça-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No primeiro trimestre de 2021, a taxa de desocupação foi de 14,7%, englobando 14,8 milhões de pessoas sem trabalho no Brasil. No entanto, ao fazer a comparação com o segundo trimestre do ano passado (13,3%), o índice continua elevado.

A mão de obra subocupada por insuficiência de horas chegou ao número recorde de 7,5 milhões de pessoas (alta de 7,3%). E a taxa de subutilização caiu 3% em relação ao primeiro trimestre, ficando em 28,6%.

Os resultados da PNAD Contínua do segundo trimestre de 2021 podem ser vistos aqui.