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Em junho, o segmento de celulose, papel e produtos de papel caiu pelo terceiro mês consecutivo (-5,3%), acumulando perda de 8,4% no período. O mês também registrou variação nula (0,0%) da produção industrial brasileira, após ter apresentado crescimento de 1,4% em maio. Das 26 atividades avaliadas pela PIM (Pesquisa Industrial Mensal), 14 tiveram queda. Das quatro grandes categorias econômicas investigadas, três registraram taxas negativas no período. 

Mesmo estagnada, a indústria cresceu 12,9% no acumulado do primeiro semestre. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (3). 

De acordo com o IBGE, a indústria ainda enfrenta adversidades causadas pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19), que afetaram diretamente as fábricas, como a dificuldade de encontrar matéria-prima e o aumento dos custos de produção. Outro fator que ainda provoca lentidão da retomada é a taxa de pessoas desempregadas no País, que continua elevada e influencia na demanda pelos produtos.

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