(11) 4438-8922

O trimestre encerrado em novembro do ano passado registrou taxa de desocupação de 11,6%, queda de 1,6% em relação aos três meses anteriores (13,1%). Porém, o rendimento real habitual dos trabalhadores brasileiros caiu 4,5% (R$ 2.444) em comparação ao trimestre anterior, e retraiu 11,4% em relação ao mesmo período de 2020. Este é o menor valor registrado pela série histórica da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, iniciada em 2012.

Os dados da Pesquisa foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (28).

A população desocupada, ou seja, desempregada, chegou a 12,4 milhões, uma redução de 10,6% frente ao trimestre anterior. Já a população ocupada subiu 3,5%, totalizando 3,2 milhões de brasileiros.

A taxa de subutilização da mão de obra caiu 2,2% em relação aos três meses anteriores, atingindo 25%. O total da população subutilizada foi de 29,1 milhões.

INDÚSTRIA

A Indústria Geral teve alta de 3,7% no número de pessoas ocupadas (439 mil pessoas). O setor esteve entre sete dos dez grupamentos de atividades com crescimento do montante de população empregada no trimestre.

Na comparação com setembro-novembro de 2020, o aumento na ocupação deste grupo foi de 8,2% (ou mais 935 mil pessoas). No entanto, o rendimento médio real habitual do trabalho na Indústria caiu 6,1% em 2021 (menos R$ 155), a segunda maior retração de ganho no período, ficando atrás de Administração Pública, Defesa, Seguridade Social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais (-7,1%, equivalente a R$270 a menos no salário).

Para saber mais sobre a PNAD Contínua do trimestre encerrado em novembro do ano passado, clique aqui.

A prévia da inflação oficial de janeiro ficou em 0,58%, influenciada pela queda de 1,78% do preço da gasolina e alta dos alimentos. Regionalmente, o Estado de São Paulo seguiu a média nacional. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na última quarta-feira (26).

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) acumulado nos últimos 12 meses chegou a 10,20%, abaixo dos 10,42% registrados anteriormente. Em janeiro do ano passado, o indicador foi de 0,78%. Comparada a dezembro (0,78%), a taxa teve redução de 0,20%.

Dos nove grupos analisados para o levantamento, oito tiveram aumento em janeiro. Transportes recuou -0,41%, impactado pela queda do preço da gasolina. Já Alimentação e bebidas subiu 0,97%, e foi responsável pela maior variação no índice (0,20 p.p.).

Os resultados do IPCA-15 de janeiro de 2022 podem ser acessados aqui.

Na última terça-feira (25), foi publicada Portaria Interministerial nº 14, que altera disposições sobre medidas para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão do novo coronavírus (COVID-19) em ambientes de trabalho. A nova legislaçao já está em vigor.

Entre as tratativas, estão orientações para que as empresas informem os trabalhadores sobre os procedimentos necessários para conter a transmissão do vírus, a adoção de protocolos para higienização e ventilação de áreas comuns, refeitórios, áreas de descanso, vestiários e banheiros, e comunicação de casos suspeitos e identificação de colaboradores afastados.

As ações deverão ser estendidas a funcionários terceirizados e de outras organizações que tenham acesso e circulem dentro do estabelecimento. As instruções poderão ser transmitidas por treinamentos, diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico, cartazes e normativos internos.

A Portaria também especifica os tipos de contaminação (Síndrome Gripal, Síndrome Gripal Aguda Grave), sintomas e situações de contágio (ex.: trabalhador afastado por contato físico direto com pessoa contaminada), e prazos para afastamento do serviço presencial.

No entanto, o texto determina que a empresa não deve exigir testagem laboratorial para detecção do novo coronavírus de todos os trabalhadores como condição de retorno às atividades. A justificativa é de que não há, até o momento, “recomendação técnica para esse procedimento”.

A íntegra da Portaria Interministerial nº 14 pode ser lida aqui.

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) do mês de dezembro fechou em 0,78%, queda de 0,39% em relação a novembro, quando ficou em 1,17%. O indicador encerrou 2021 em 10,42%, o maior valor acumulado desde 2015 (10,71%). Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (25).

Dos nove grupos de produtos analisados para esta prévia da inflação, sete registraram alta no período. Os principais destaques foram Transportes (+2,31%, influenciado pelo preço dos combustíveis [+3,40%], e crescimento acumulado de 21,35% no ano), Habitação (+0,90%) e Alimentação e bebidas (+0,35%).

Saúde e cuidados pessoais (-0,73%) e Educação (0%) foram os únicos sem aumento.

Regionalmente, o IPCA-15 de São Paulo foi de 0,86%; em novembro, o índice ficou em 0,95%. No trimestre, a variação acumulada atingiu 3,18%. Para saber mais, clique aqui.

A atividade econômica cresceu 1,8% em novembro passado. Na comparação interanual, a economia brasileira teve alta de 2,2%. É o que mostrou o Monitor do PIB-FGV, divulgado pela FGV-IBRE (Fundação Getúlio Vargas - Instituto Brasileiro de Economia).

A estimativa é de que, entre janeiro a novembro de 2021, o Produto Interno Bruto nacional tenha acumulado R$ 7.911.169.000.000,00. 

O levantamento mostrou que, no período, a indústria da transformação teve influência positiva no resultado geral da indústria.

A exportação teve queda de 0,1% no trimestre móvel encerrado em novembro, em comparação com o mesmo período de 2020. Já a importação aumentou 11,8%. Para saber mais, clique aqui.

Mais uma vez, o mercado financeiro aumentou as projeções para o IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) deste ano. De acordo com o Relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Banco Central, o indicador subiu de 5,09% para 5,15%.

O documento traz previsões semanais sobre os principais indicadores ecônomicos, como PIB (Produto interno Bruto), câmbio
e taxa Selic. Para saber mais sobre os outros resultados, clique aqui.

O IPCA é utilizado para mensurar a inflação oficial do País. O órgão responsável pela verificação do índice é o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Toda a comunicação feita entre o SINGRAFS e as gráficas associadas e não associadas é por e-mail ou correio. Por este motivo, pedimos para que sempre mantenham endereço (físico e eletrônico) e telefones devidamente atualizados.

Para isto, basta contatar a entidade por telefone (11) 4438-8922. Aos escritórios de contabilidade, não esqueçam de informar o CNPJ da gráfica que representam. 

Nesta quarta-feira (19), Praia Grande completa 55 anos de sua emancipação político-administrativa. Como forma de celebrar o aniversário, a Prefeitura da cidade lançou novo portal voltado ao turismo e divulgou projetos de melhorias na infraestrutura local.

O munícipio retomará as obras do Complexo do Andaraguá e modernizou o trabaho de limpeza urbana, com a aquisição de duas novas varredeiras. Elas serão utilizadas nas ciclovias das orlas.

A Prefeitura também homenageará os emancipadores e os cidadãos que sae destacaram em diversos setores da sociedade.

ESTAÇÃO VERÃO SHOW

O novo portal de turismo já está disponível e traz informações sobre atrações culturais, passeios e eventos. Entre eles, está o Estação Verão Show, que acontece entre 1º de janeiro a 6 de fevereiro, no Kartódromo.

No aniversário de Praia Grande, os munícipes poderão conferir as apresentações de Dilsinho, Bruno e Marrone e Matheus e Kauan a partir das 17h. Os ingressos custam a partir de R$ 100. Mais informações neste link.

O Sebrae-SP, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e Empreenda Rápido, realizará nesta quarta-feira (19) o "Acelera 2022". O evento, online e gratuito, terá a palestra de Roberto Shinyashiki, renomado empresário e escritor best-seller.

As inscrições estão abertas e devem ser feitas neste link. As vagas são limitadas.

SERVIÇO
Acelera 2022
Data e Horário: 19 de janeiro de 2022, das 19h às 21h
Informações: https://bit.ly/3tGOQFR 

Na semana passada, a Suzano anunciou reajuste do preço da celulose de fibra curta na Ásia. Os pedidos feitos a partir de fevereiro custarão US$ 50 a tonelada.

Este foi o terceiro aumento consecutivo anunciado pela empresa para a região. As últimas alterações nos valores do material foram realizadas no início de dezembro (US$ 20/t) e em janeiro (US$ 30/t).

A previsão é de que os preços da celulose de fibra curta continuem subindo ao longo do segundo trimestre deste ano. Colaboram para isto os baixos estoques dessa matéria-prima na China e a alta demanda da mesma no país asiático.

Fonte: InfoMoney/Reuters.