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O mais recente Índice Catho-Fipe revelou queda de 12,3% na taxa de vagas de emprego por candidatos no País entre junho e julho deste ano. Como uma das causas para o retrocesso, destacou-se a piora no ritmo de geração de postos de trabalho.

De acordo com o jornal Destak, em julho houve diminuição de 11,3% de novas vagas. No acumulado deste ano, a queda foi de 31,3%. Isto significa que a concorrência por emprego cresceu e ficou similar ao que se notava em 2009 e início de 2012.

O indicador Catho-Fipe baseia-se nas novas vagas de emprego anunciadas no site de recrutamento online Catho, e faz uma comparação entre a quantidade de cargos anunciados e novos currículos ativos no mês. 

A conta de energia elétrica no mês de setembro não virá com taxa extra. Foi o que anunciou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). De acordo com o jornal Destak, este será o sexto mês consecutivo em que não haverá cobrança adicional.

Entre as causas para a manutenção da bandeira verde, a Aneel citou a estabilização da capacidade de produção das usinas hidrelétricas, cujos reservatórios sofreram em 2014 com a seca. Por isso, houve a necessidade de utilizar as termelétricas, cuja energia gerada é mais cara que a das hidrelétricas - custo, este, repassado ao consumidor.

Com os níveis dos reservatórios estabilizados, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) prevê manter a bandeira verde até o final deste ano.

Pelo 16º mês consecutivo, o Brasil registrou queda no número de postos de trabalho formais. De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o mês de julho contabilizou o fechamento de 94.724 empregos com carteira assinada. São Paulo foi o segundo Estado brasileiro com o maior número de demissões (13.795), perdendo apenas para Minas Gerais (15.345).

Entre os setores que mais demitiram em julho deste ano, destacam-se os de Serviços, com 40.140 postos de trabalho a menos, Construção Civil (- 27.718 vagas), Comércio (-16.286) e Indústria da Transformação (-13.298). Os únicos que tiveram números positivos foram os da Agropecuária (4.253) e da Administração Pública (237).

Segundo informou o jornal Metro ABC, o Ministério do Trabalho salientou que a quantidade de empregos formais perdida no mês passado foi bem menor que a registrada no mesmo período de 2015 (-157.905 postos com carteira assinada). A pasta acredita que a desaceleração representa uma melhora gradual na economia, e que o segundo semestre trará mais vagas no mercado de trabalho.

De acordo com levantamento do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), 46,5% dos devedores brasileiros não conseguirão quitar suas pendências nos próximos três meses. O percentual corresponde a seis em cada 10 entrevistados.

Entre as principais contas em atraso, destaque para as de água e luz (57,6%), cartão de loja (47,5%), de telefone (41,9%) e fatura de cartão de crédito (40,4%).  

Os dados fazem parte do “Perfil do Inadimplente Brasileiro”, divulgado na última quarta-feira (24) pelo SPC Brasil. À pesquisa, os entrevistados responderam que acreditam que a situação financeira este ano piorou em relação a 2015.

O declínio foi atribuído por eles ao endividamento (24,4%), à diminuição da renda (20,4%) e, também, ao desemprego (16,4%).

Ao questionar cinco pessoas sobre se pretendem e têm condições de pagar as dívidas integralmente, apenas uma respondeu afirmativamente (20,6%).

Outra informação da pesquisa refere-se à diminuição do valor médio total das pendências (33,9% - R$ 3.543,60), comparada ao ano anterior. Porém, para a entidade, o dado é apenas reflexo da dificuldade em se conseguir empréstimo para continuar comprando.

O perfil traçado dos inadimplentes, segundo o SPC Brasil e a CNDL, revela que 56,3% deles são mulheres; 64,1% têm entre 25 a 49 anos; 58,8% com ensino médio incompleto ou completo; 15,9% estão desempregados há, em média, nove meses; dos que trabalham, 33,9% são de empresas privadas e 28,4% autônomos; e 92,2% são das classes C, D e E.

Mesmo com o cenário de crise econômica, as entidades destacam a importância de se mudar hábitos de consumo para se ter mais controle sobre a renda atual.

Para saber mais sobre a pesquisa, clique aqui.

A Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista, participará, no dia 30 de agosto, do 13º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética – COBEE. A instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo realizará palestra no Auditório Eficiência Energética, no painel 2 “Linhas de Financiamentos para Eficiência Energética”, abordando o tema “Financiamento para Eficiência Energética nas Agências de Fomento Nacionais”, a partir das 11h20.

Para contribuir com o desenvolvimento sustentável das empresas paulistas, a Desenvolve SP lançou em 2010 a Linha Economia Verde, que já financiou R$ 146,8 milhões em projetos ambientalmente amigáveis, que, entre outros itens, financia a melhoria na gestão da eficiência energética das empresas.

O 13º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (COBEE), que acontecerá entre 30 e 31 de agosto, é organizado pela ABESCO (Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia). Eeste ano, ele será voltado para a melhoria da competitividade das empresas, aperfeiçoamento de ações de sustentabilidade e em políticas socioambientais que contribuam para minimizar o impacto da ação do homem na natureza, bem como apresentar tecnologias inovadoras no mercado de eficiência energética.

Simultaneamente ao COBEE haverá a ExpoEficiência, que reunirá soluções que contribuem para o processo de planejamento estratégico das empresas.

SERVIÇO

Palestra Desenvolve SP: “Financiamento para Eficiência Energética nas Agências de Fomento Nacionais”
Data e horário: 30 de agosto, às 11h20.
Local: Auditório Eficiência Energética no Centro de Convenções Frei Caneca
           Rua Frei Caneca, 569 – Consolação, São Paulo/SP
Inscrições e informações: www.cobee.com.br ou pelo telefone (11) 3056-6000

Assessoria de Imprensa Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, declarou na última terça (23) que o governo não pretende aumentar os impostos neste ano e em 2017. A informação foi dada pelo jornal Destak ABC.

Segundo Padilha, a decisão foi tomada após projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 1,2% para 1,6% para o ano que vem, o que pode adicionar R$ 45 bilhões aos cofres, além de corte de despesas. Com isso, o atual governo espera atingir a meta fiscal  de R$ 180 bilhões. 

Dados da ANBC (Associação Nacional de Birôs de Crédito) revelam aumento no número de protestos de pessoas físicas em cartórios brasileiros. De janeiro até julho, registrou-se crescimento de 81%, comparado ao mesmo período de 2015.

Para se ter ideia do aumento dos protestos, só no mês de julho deste ano contabilizaram-se 2.509 milhões, ante 1.383 milhões em 2015.

Segundo publicado no jornal Destak ABC, a alta é creditada à recessão econômica e à nova regra de notificação do devedor. As empresas estão entrando diretamente com o protesto ao invés de notificarem o devedor, conforme nova lei estadual paulista que obriga o envio de carta com aviso de recebimento (AR) para quem está com dívidas em atraso.

O procedimento deve ser feito antes de o nome ser incluído em cadastros de inadimplentes. Após isso, a pessoa é intimada pelo cartório e lhe é dado um prazo de até cinco dias úteis para que quitação da pendência, junto com taxas e emolumentos. 

Entre os dias 25, 26, 27 e 28 de agosto, a cidade de São Paulo receberá a Virada Sustentável, evento de mobilização colaborativa que visa discutir a sustentabilidade, envolvendo organizações da sociedade civil, empresas, escolas, universidades, órgãos públicos, entre outros.

A Virada é baseada nos “17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável” da ONU (Organização das Nações Unidas), documento firmado durante a Rio+20 e que trata das metas a serem atingidas para fortalecimento da paz, erradicação da pobreza extrema e, claro, do desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma sustentável.

A programação da Virada Sustentável abrange exposições, oficinas, fóruns, feira de troca de livros, palestras, rodas de diálogos, passeio de bicicleta, exibição de filmes, teatro infantil, meditação coletiva, visita ecopedagógica, entre outras atividades gratuitas.

A 6ª edição da Virada Sustentável SP se espalhará pelo Parque Ibirapuera, Museu de Arte Moderna (MAM), Fábricas de Culturas e pelos CEUs (Centros Educacionais Unificados). Para saber mais e ver a programação completa, acesse aqui

Neste sábado (20), São Bernardo do Campo completará 463 anos de sua fundação. Para celebrar a data, diversos eventos serão oferecidos aos munícipes. Entre eles, o tradicional desfile cívico e militar na Rua Marechal Deodoro e shows gratuitos de reggae, rap e rock no Parque da Juventude Città di Maróstica.

A história da cidade remete às expedições do português João Ramalho, fundador e primeiro alcaide do local conhecido como Vila de Santo André da Borda do Campo, em 1553. Outros personagens de destaque foram o Cacique Tibiriçá e os padres jesuítas.

Por sua localização estratégica, a economia local foi fortemente impactada pelo transporte de mercadorias feito pelos tropeiros.

Com o passar dos anos, o município deixou de ser Vila, se desmembrou de São Paulo em 1890, tornou-se distrito de Santo André em 1938 e finalmente se emancipou em 1944. No ano seguinte, Wallace C. Simonsen, banqueiro e proprietário da Chácara Silvestre, é nomeado prefeito (1945-1947).

A cidade aniversariante ganhou dimensão nacional com a sua indústria automobilística, instalada em meados de 1950 após a inauguração da Via Anchieta, culminando em forte crescimento e desenvolvimento econômico e populacional.

Durante esses 463 anos, o município mudou – e muito. Atualmente, São Bernardo do Campo conta com mais de 816 mil habitantes, espalhados por 408,55 km². E a indústria, outrora grande empregadora, perdeu para o setor de serviços como a área que mais gera postos de trabalho com carteira assinada na cidade (45,90% contra 34,30%, respectivamente).  

Entre abril e junho deste ano, a taxa de desemprego atingiu 11,3%, contra os 8,3% registrados no mesmo período de 2015, e subiu em todas as regiões do Brasil. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o maior índice foi o da região Nordeste – 13,2% contra 10,3% no mesmo período do ano passado.

Os dados fazem parte do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) Contínua, pesquisa contínua com informações sobre o mercado de trabalho.

Tomando cada Estado da federação de maneira isolada, o Amapá observou a maior taxa de desocupação do País (15,8%). A menor foi a de Santa Catarina (6,7%).

Quanto ao nível de ocupação, ou seja, da população empregada, a região Sudeste está entre as que apresentaram índices altos (56,1%), tal qual a Centro-Oeste (59,2%) e a Sul (59,1%), em relação à média nacional (54,6%).

O levantamento do IBGE também revelou que a taxa de mulheres desempregadas é maior que a de homens neste segundo trimestre – 13,2% contra 9,9%.

A média de trabalhadores com carteira assinada no Brasil no período foi de 77,3%; no Sudeste, a taxa foi de 82,7%. O menor índice registrado foi o da região Centro-Oeste (61,5%).