(11) 4438-8922

O prazo para entrega da DASN-SIMEI (Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual) termina nesta quarta-feira (31). A declaração deve ser encaminhada mesmo nos casos em que o MEI não tenha tido faturamento durante o ano-calendário e/ou de baixa do CNPJ. 

Caso haja atraso no envio do documento, haverá a cobrança de multa no valor mínimo de R$ 50. O manual de como fazer esta declaração pode ser lido aqui.

BAIXA DO MEI

A entrega da DASN-SIMEI de situação especial para MEIs que deram baixa no CNPJ entre 1º de janeiro a 31 de abril deste ano encerra dia 30 de junho. Já a declaração para baixas ocorridas a partir de 01/01/2023 está disponível online. Outras informações podem ser acessadas no site do Governo Federal.

Os preços da indústria registraram deflação de 0,35% em abril, terceira queda consecutiva. No ano, o IPP (Índice de Preços ao Produtor) acumulou -0,99%, segundo menor resultado para o mês desde 2014. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi de -4,63%, a maior retração da série histórica.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e revelam que das 24 atividades econômicas analisadas, 12 registraram indicadores negativos no período. Os principais destaques foram a indústria de papel e celulose (-3,57%), madeira (-3,19%) e outros produtos químicos (-2,61%).

Impactado pelas quedas do dólar (-3,7%) e da cotação da celulose no mercado internacional, o setor de papel e celulose teve a maior redução desde agosto do ano passado (4,2%). No acumulado do ano, o IPP do segmento chegou a -9,89%. Nos últimos 12 meses, acumulou 3,10%.

O IPP mede os preços de produtos das Indústrias Extrativas e de Transformação “na porta da fábrica”, sem considerar frete e impostos

O IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15) de maio chegou a 0,51%, abaixo dos 0,57% registrados em abril. A prévia da inflação do mês foi divulgada nesta quinta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os aumentos dos preços dos grupos Alimentação e bebidas (de 0,04% para 0,94%) e Saúde e cuidados pessoais (de 1,04% para 1,49%) foram as principais influências para o resultado geral. Os percentuais foram atingidos pelas altas do tomate (18,82%), batata-inglesa (6,60%), leite longa vida (6,03%) e queijo (2,42%), que impactaram o item alimentação no domicílio (1,02%); e pelo reajuste dos medicamentos, feito no final de março e que fez subir os valores dos produtos farmacêuticos (2,68%).

As principais baixas do período vieram dos grupos Artigos de residência (de 0,07% para -0,28% na passagem de abril para maio) e Transportes (de 1,44% para -0,04%).

Em junho, a ABITEC - divisão de inovação e tecnologia gráfica da Abigraf Nacional - realizará dois cursos voltados à qualificação de profissionais da indústria gráfica. As aulas serão online, via Plataforma Zoom, no período noturno.

Confira:

FLEXOGRAFIA BANDA ESTREITA – CONCEITOS BÁSICOS
Ministrado por: Gerson de Deus
Datas: 13, 14 e 15 de junho, a partir das 19h
Local: Sympla Streaming/Plataforma Zoom
Ingresso: R$ 120 (associadas SINGRAFS têm 25% de desconto)
Informações e Inscrições: www.sympla.com.br

OEE – ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE APLICADOS À INDÚSTRIA GRÁFICA
Ministrado por: Antônio Cabral
Datas: 20, 21, 27 e 28 de junho, a partir das 19h
Local: Sympla Streaming/Plataforma Zoom
Ingresso: R$ 240 (associadas SINGRAFS têm 25% de desconto)
Informações e Inscrições: www.sympla.com.br

O cupom de desconto é exclusivo para empresas associadas ao SINGRAFS, e que estejam em dia com o pagamento das Mensalidades Associativas e Contribuições Sindicais Patronais. Para solicitá-lo, entre em contato com o Sindicato pelo telefone (11) 4438-8922.

A produção da indústria paulista recuou 1,2% no primeiro trimestre do ano, de acordo com a PIM (Pesquisa Industrial Mensal) Regional. O maior parque industrial do país chegou a apresentar alta de 0,2% em março, mas o resultado ficou abaixo da média nacional para o mês (+1,1%), e 2,7% inferior ao nível pré-pandemia (fevereiro de 2020).

Divulgada nesta sexta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o segmento acumula perdas de 3% no período janeiro-março, e de 2,4% na comparação com março de 2022.

Dos 15 locais analisados pela PIM Regional, 11 tiveram avanços no período. Para saber mais, clique aqui.

Os primeiros três meses do ano apresentaram aumento da taxa de desocupação, que chegou a 8,8%, em relação ao último trimestre do ano passado (7,9%). O crescimento foi notado em 16 das 27 unidades da federação verificadas pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua Trimestral, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O desemprego atingiu mais mulheres (10,8%), pretos (11,3%), pardos (10,1%) e pessoas com ensino médio incompleto (15,2%) no período.

Em São Paulo, o índice de pessoas sem emprego cresceu 0,8%, passando de 7,7% no quarto trimestre de 2022, para 8,5% neste ano.

Com o crescimento do desemprego, veio, também, a queda nos indicadores de empregados. O número de pessoas ocupadas totalizou 97,8 milhões, representando 56,1%. Foram 1,5 milhão de brasileiros a menos no mercado de trabalho (-1,6% na comparação com os três meses anteriores).

De acordo com os pesquisadores, tanto a alta da desocupação e a queda da ocupação, de forma simultânea, indicam um movimento sazonal e a volta “ao padrão da série histórica”. Eles refletem, por exemplo, o desligamento de trabalhadores temporários, contratados no final do ano.

O número de pessoas com carteira assinada no setor privado chegou a 74,1%. Em São Paulo, este percentual atingiu 81,1%, acima da média nacional e o terceiro maior entre as unidades da federação no período.

O comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria registrou queda de 0,6% em março. Em fevereiro, as vendas haviam tido alta de 4,9%. No acumulado do ano, a atividade atingiu índice de 0,7%, e nos últimos 12 meses, crescimento de 7%. Os dados integram a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), divulgada nesta quarta (17) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O único indicador positivo neste ano do segmento foi o de fevereiro. Em janeiro, o resultado foi de -4,6%. Na comparação com o março do ano passado, o varejo de livros, jornais, revistas e papelaria também registrou taxa negativa (-8%).

Ao analisar a receita obtida pelas vendas do setor no período, houve leve aumento na passagem fevereiro-março, de 0,2% para 0,3%. No ano, acumula alta de 9,9%, e nos últimos 12 meses, de 14,8%.

No geral, as vendas do varejo cresceram 0,8% no terceiro mês de 2023, e a receita nominal subiu 2,5%. Para saber mais, clique aqui.  

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (16) mudanças na sua política de precificação do petróleo e seus derivados. A principal é o fim do PPI (Preço de Paridade de Importação), em vigor desde 2016 e que atrelava os reajustes da gasolina, diesel e gás ao dólar.

Com isto, os valores dos combustíveis nas refinarias não terão como base de cálculo oscilações do mercado internacional (cotação do barril, por exemplo) e taxa cambial. De acordo com a estatal, o custo alternativo do cliente e o valor marginal para a Petrobras definirão os preços a serem praticados em território nacional.

Em comunicado, a empresa afirmou que praticará “preços competitivos por polo de venda, considerando nossa participação no mercado, a otimização dos ativos de refino e a rentabilidade sustentável”. Os novos reajustes, no entanto, continuarão a ser feitos sem periodicidade definida.

REDUÇÃO DE PREÇOS PARA DISTRIBUIDORAS

Junto com o fim do PPI, a Petrobras divulgou redução dos preços dos combustíveis nas distribuidoras. A medida entrará em vigor a partir desta quarta-feira (17). Veja:

  • DIESEL A (diesel puro da refinaria): de R$ 3,46 para R$ 3,02/litro;
  • GASOLINA A (antes da mistura com etanol): de R$ 3,18 para R$ 2,78/litro.
  • GÁS DE COZINHA (GLP): de R$ 3,22 para R$ 2,53/kg; botijão de 13kg com preço médio esperado a R$ 99,87.

Fontes: G1, Petrobras, UOL .

A produção industrial brasileira registrou crescimento de 1,1% em março, após dois meses de quedas consecutivas. No entanto, a alta não evitou a perda acumulada de 0,4% no ano, e o crescimento nulo (0,0%) nos últimos 12 meses. Os dados integram a PIM (Pesquisa Industrial Mensal) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta semana.

Os setores de papel e impressão tiveram indicadores negativos no período. A fabricação de celulose, papel e produtos de papel retraiu 0,5% no mês, e a indústria de impressão e reprodução de gravações diminuiu 0,8%.

Na comparação com março de 2022, o segmento de impressão e reprodução de gravações acumula alta de 17,5%, e esteve entre os 11 dos 25 ramos com influências positivas no índice geral (0,9%) frente ao ano anterior.

Em contrapartida, o resultado obtido pela fabricação de celulose, papel e produtos de papel, na comparação interanual, foi -1,7%.

A partir de 2 de outubro, as folhas de cheques terão mudanças para aumento de segurança e dificultar falsificações. As principais mudanças serão sobre a atuação do Banco Central (BC) na regulação do modelo-padrão adotado e na participação no Grupo Compe (Grupo Consultivo para Assuntos de Compensação).

MODELO-PADRÃO DE CHEQUE

Haverá a transferência da regulação do modelo-padrão adotado para confecção dos talões de cheques. Ele deixará de ser responsabilidade do Banco Central para ser das instituições financeiras.

Caso os bancos façam alterações nas folhas, deverão comunicá-las ao BC 30 dias antes de serem implementadas. 

GRUPO COMPE

O Banco Central deixará de ser membro permanente do Grupo Compe, criado para opinar sobre questões relacionadas ao serviço de compensação de cheques, para ter apenas papel de observador.

CÓDIGO DE SEGURANÇA E NOME SOCIAL

O cliente também poderá solicitar a utilização do nome social nas folhas dos cheques, procedimento que já existe nas movimentações via Pix. A modificação deverá ser realizada diretamente com o banco em que for correntista.

As folhas conterão um código de segurança no local onde está o nome da agência do correntista. Esta será uma medida para garantir a legitimidade do cheque, e, assim, prevenindo o recbimento de falsificações.

FIM DAS OPERAÇÕES DOC E TEC

As transferências de valores via DOC (Documento de Ordem de Crédito) e TEC (Transferência Especial de Crédito) serão extintas até 29 de fevereiro de 2024. A justificativa é de que a utilização dessas modalidades de pagamento caiu ao longo dos anos, pois os usuários aderiram a opções mais rápidas e baratas, como o Pix.

De acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), a oferta de DOC a Pessoas Físicas e Jurídicas será feita até as 22h do dia 15 de janeiro de 2024. O envio poderá ser agendado até a data de fechamento do sistema (29/02/2024).

Fontes: Agência Brasil, Febraban, Folha de S.Paulo.